sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Blizzard trabalha em game de "Diablo" para consoles, diz produtor

Não é de hoje que funcionários da Blizzard falam sobre o interesse da produtora de "World of Warcraft" e "StarCraft" em levar seu RPG de ação, "Diablo", para os consoles. Ao que parece, a empresa não está apenas pensando no assunto, mas trabalhando para isso.

Durante uma sessão de perguntas e respostas na Gamescom 2011, em Colônia, Josh Mosqueira, designer líder de "Diablo III" disse que a Blizzard fala sério sobre levar a experiência do jogo para outras plataformas além dos computadores.
Como a Blizzard costuma demorar alguns anos entre o anúncio de um game e seu lançamento, é provável que seu título para consoles não seja uma versão de "Diablo III" e sim um novo jogo, desenvolvido com essas plataformas em mente.

De fato, Mosqueira confirmou que a produtora está contratando profissionais com o perfil de desenvolvedores de jogos para consoles. "Hoje, nós estamos tentando construir o melhor time voltado apra consoles na Blizzard", disse Mosqueira.
"Estamos procurando programadores, projetistas e artistas que acreditem que seu trabalho dos sonhos seja levar 'Diablo' para os consoles". Sem confirmar "Diablo III" para nenhum console específico, Mosqueira apenas prometeu que será um jogo espetacular. "Fiquem ligados", concluiu Josh.

Dificuldade infernal

Em nota relacionada, o diretor de "Diablo III" aproveitou a feira de games na Alemanha para revelar que o RPG terá um novo nível de dificuldade, com o sugestivo nome de "Inferno".

Essa dificuldade extra foi planejada para satisfazer os jogadores mais dedicados, tanto que só será liberado após o personagem atingir o nível 60 - o nível mínimo dos monstros e inimigos na dificuldade Inferno é 61. Todas as criaturas terão mais energia, resistência à dano e seus ataques serão mais poderosos do que nos outros níveis de dificuldade.

Para recompensar os aventureiros mais corajosos, algumas armaduras, armas e itens e runas de "Diablo III" só serão encontrados ao jogar na dificuldade máxima. Esses equipamentos terão, inclusive, um visual diferente de itens similares encontrados nas dificuldades menores - Normal, Nightmare e Hell - para não deixar dúvidas sobre a habilidade e dedicação de seus proprietários.

Novidades Gamescom 2011

"Uncharted 3" surpreende com animações faciais detalhadas e boas cenas de ação

Há quem diga que Nathan Drake é um novo Indiana Jones, outros dizem que ele é uma representação masculina de Lara Croft. Quem diz isso, certamente não jogou “Uncharted” de verdade.
Desde sua primeira aventura o herói do PlayStation 3 mostra que tem personalidade própria, tanto que ele pode até ser considerado o representante oficial do console da Sony. Isso ficou comprovado na demonstração de "Uncharted 3: Drake's Deception" .A primeira parte foi guiada pelo produtor do jogo Arne Meyer e mostrou a sequência Airfield, na qual Drake tenta seqüestrar um avião. Claro que a tentativa de passar despercebido acaba virando uma cena de perseguição, e Drake deve então se esquivar dos disparos de uma torre de vigilância.
A ação é intensa e logo aparecem mais inimigos para atrapalhar a vida do aventureiro. A perseguição acaba na pista de decolagem e, com a ajuda de sua amiga Elena pilotando um jipe, Drake consegue subir no trem de pouso e se esgueirar no avião. A cena segue até o desfecho em um combate fantástico na parte de trás do avião em pleno ar - a demonstração acaba com Drake pendurado para fora do avião.
Nesse trecho é possível ver a evolução da série, principalmente na animação dos rostos, que parecem mais vivos e trabalhados do que em “Uncharted 2”. Segundo Meyer, muito disso se deve ao processo de desenvolvimento do game que foi bastante simplificado. “Uma das principais vantagens que a equipe teve foi o fato não termos que desenvolver uma engine do zero. Conseguimos usar as mesmas ferramentas de programação e, com isso, estamos melhorando pontos específicos, como as animações faciais”, completou.
Combate em grupo
Já o modo multiplayer mostrou o mapa High Rise, que é uma fase de construção com uma ampla área aberta e muitos pontos para se esconder e atirar. E foi exatamente assim que muitos decidiram jogar, escondidos em um canto e matando qualquer um que passava por perto.
Mas Meyers disse que ele está estudando a reação do público na Gamescom  2011 e que algumas modificações podem ser feitas antes do game chegar às lojas: “Queremos que o modo multiplayer seja tão equilibrado e dinâmico quanto o de ‘Uncharted 2’, para isso estamos dando uma olhada na forma que os jogadores se comportam nos mapas e, caso eles fiquem em lugares privilegiados, podemos mudar algumas coisas para evitar que certos pontos concedam vantagens para os jogadores”.
Os modos de jogo mostrados foram os mesmos apresentados durante os testes que rolaram no final de junho, mas isso não quer dizer que não existirão novidades. “Não posso estragar a surpresa, mas sim, temos novidades para o modo multiplayer”, comentou Meyers.

Produtor comenta novidades do multiplayer de "Modern Warfare 3"; veja entrevista exclusivaDOUGLAS VIEIRA

Estrategista criativo da Activision, Robert Bowling é um dos principais pontos de ligação entre a empresa e os jogadores de "Call of Duty".
Em entrevista exclusiva a equipe de UOL Jogos, durante a Gamescom 2011, Bowling comenta as principais novidades dos modos solo e multiplayer de "Call of Duty: Modern Warfare 3", próximo título da popular franquia de tiro em primeira pessoa da Activision.
Terceira Guerra Mundial
Em desenvolvimento pela Infinity Ward e pela Sledgehammer, "Call of Duty: Modern Warfare 3" dá continuidade aos confrontos modernos da série "Call of Duty", expandindo as batalhas para países como Inglaterra e Estados Unidos.
Cabe ao jogador avançar por essas regiões combatendo guerrilheiros, enquanto o conflito atinge uma escala perigosamente global. "Call of Duty: Modern Warfare 3" está confirmado para PlayStation 3, Xbox 360 e PC e chega às lojas em 8 de novembro.
Uma versão para Wii também está em desenvolvimento, ainda sem data de lançamento prevista.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Trailer de "God of War: Origins Collection" mostra jogos do PSP em alta definição no PS3





Enquanto os fãs de Kratos ainda não recebem nenhuma informação sobre um possível “God of War 4” eles precisam se contentar em reviver em alta definição as antigas aventuras do Deus da Guerra.
O trailer de “God of War: Origins Collection” exibido na Gamescom 2011 mostra os gráficos remasterizados que os clássicos do PSP "God of War: Chains of Olympus" e "God of War: Ghost of Sparta” receberão no PS3.
Além dos gráficos melhorados, as novas versões trazem também suporte a troféus, gráficos em 3D, frame rate estável de 60 quadros por segundo e também o documentário "God of War - Game Directors Live" como extra. “God of War: Origins Collection” tem previsão de lançamento para 13 de setembro.

Gamescom 2011: No duelo do futebol virtual, "FIFA 12" goleia no realismo e "PES 2012" para no tempo

“O que você prefere: ‘FIFA’ ou ‘Pro Evolution Soccer’”? Nos últimos anos a rivalidade entre as duas franquias de futebol acirrou-se de tal modo que a preferência por uma ou outra é quase definidora de personalidade: se você curte “FIFA”, dá grande valor à simulação realista, profunda e complexa; se gosta de “PES”, quer uma experiência verossímil, é claro, só que mais rápida e simples.
Aparentemente há espaço para dois games de futebol no mercado, mas a questão crucial aqui é que, nos últimos anos, “FIFA”, considerado até então um “jogo arcade”, evoluiu tremendamente graças a um belo trabalho da EA Sports, passando a atrair os fãs de “PES”. Aos montes. A Konami, por sua vez, parece ter parado no tempo, mantendo o seu outrora “Winning Eleven” sem grandes mudanças.
Após jogar “FIFA 12” e “Pro Evolution Soccer 12“ na Gamescom 2011, feira de games que se realiza na Alemanha, fica claro que esta tendência deve permanecer ao menos por mais uma temporada: enquanto o jogo da EA Sports evolui em aspectos como dribles, impactos e contusões, “PES 12” lembra muito a versão anterior, ainda que acompanhada de algumas novidades interessantes.
  • Divulgação "FIFA 12" tenta inovar com dribles melhores, novos sistemas de defesa e colisões
Grosso modo, a inovação mais ousada de “PES 12” é a possibilidade de controlar, através do direcional analógico direito, um jogador que não está com a bola, facilitando tabelinhas e passes para se livrar da marcação e ficar na cara do gol. O recurso é bacana, mas só o tempo e o uso à exaustão mostrarão qual será o seu real impacto na jogabilidade da série.
De resto, notam-se animações mais fluidas e uma inteligência artificial mais desafiadora, mas velhos problemas de “PES”, como zagueiros que param no meio do caminho, goleiros que adoram fazer lambança e o instável critério para a lei do impedimento continuam lá. Assim como o ritmo de jogo acelerado e que privilegia sobremaneira estrelas como Cristiano Ronaldo, Messi etc.
Já “FIFA 12”, com sua mecânica azeitada de versões anteriores, investiu em aperfeiçoamentos para ficar ainda mais realista: as animações, que já eram bem suaves, agora estão melhores ainda nos dribles e, especialmente, contusões - o atleta pode se machucar em diferentes partes do corpo, como joelho e tornozelo, dependendo do impacto.
  • Divulgação Já "PES 2012" foca em ritmo de jogo cadenciado e Inteligência Artificial aprimorada
No final das contas, “Pro Evolution Soccer 12” não dá grandes motivos para antigos fãs, hoje adeptos de “FIFA 12”, retornarem para a série. Aliás, as vendas da série da EA Sports já superam, e muito, as do concorrente, o que levanta questões sobre até quando a Konami vai tolerar esta virada de jogo.
Certamente não há mal nenhum em existir uma opção de game de futebol mais realista e outra mais arcade, por assim dizer. Cada um escolhe o estilo com o qual se identifica mais. Porém, para quem vem dos bons e velhos tempos de “Winning Eleven”, é estranho ver o rumo que “PES” está tomando, deixando grande parte dos seus “torcedores” insatisfeita.
A performance comercial de “FIFA 12” e “Pro Evolution Soccer 12”, no final das contas, deve bancar o juiz nesta decisão. E o melhor é sempre, antes de desembolsar dinheiro por algum dos games, testar a versão demo gratuita.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D

Link envelhece sete anos no meio da aventura para se tornar o lendário 'herói do tempo'
Link envelhece sete anos no meio da aventura para se tornar o lendário 'herói do tempo'
Galeria de Imagens| Plataforma: 3DS| Desenvolvedora: Nintendo e Greezo (remasterização) | Editora: Nintendo | Gênero: RPG| Lançamento: 19/6/2011
Melhor: Exemplo de que pequenos ajustes gráficos clássicos e de jogabilidade tornam clássicos ainda melhores e mais atraentes| Pior: Câmera se atrapalha e não acompanha Link em certos embates importantes, atrapalhando a visão do jogador

É engraçado como o tempo passa diante dos nossos olhos e não altera a essência de “The Legend of Zelda: Ocarina of Time”. O jogo já tem 13 anos e mantém aquele frescor de novidade, o que é sempre lembrado pela Nintendo quando a empresa precisa chamar a atenção dos gamers.
A primeira, em 2003, foi para atrair os donos de GameCube, quando lançou Ocarina como parte de uma limitadíssima coletânea de títulos de “Zelda”. Desta vez, a aventura de Link para o Nintendo 64 é o mais novo título do Nintendo 3DS, com a missão de ser o primeiro de lista de arrasa-quarteirões que ajudarão a vender o console.
O jogo não é um simples port. Os gráficos foram remodelados para ficarem mais realistas e a trilha sonora, em parte, foi refeita. O trabalho ficou brilhante e mostra como a indústria evoluiu em apenas uma década. Como bônus, há o modo Master Quest, desbloqueado após o final da aventura, no qual os cenários estão do lado contrário – as imagens foram espelhadas. Mas o extra não é novo. Faz parte da  gamecube.
zelda

Galeria de Imagens| Plataforma: 3DS| Desenvolvedora: Nintendo e Greezo (remasterização) | Editora: Nintendo | Gênero: RPG| Lançamento: 19/6/2011
O que importa, contudo, é que a história e a jogabilidade originais foram mantidas - inclusive Navi, a irritante fada-guia. É por causa delas que o game é considerado um cult, tornando-se referência para RPGs e de aventura. No universo da Nintendo, Okami e Pokémon são bons exemplos disso.
Aproveitando o então potencial gráfico do N64 e o recurso poligonal 3D, o game é repleto de cenários gigantes e abertos. Vale lembrar que nos jogos anteriores da saga, Link era um pequeno sprite que andava para cima e para baixo. O tempo é divido em dia e noite, o que influencia na resolução de missões ou no comportamento dos inimigos.
Outra divisão temporal marcante é o crescimento de Link, que envelhece sete anos no meio da aventura para se tornar o lendário “herói do tempo”, aquele que trará paz ao reino de Hyrule.
Em termos de jogabilidade, Ocarina é um bom misto de dois grandes temas: exploração e resolução de puzzles, que levam ao encontro de objetos sagrados e de personagens importantes para a resolução da trama.
Galeria de Imagens| Plataforma: 3DS| Desenvolvedora: Nintendo e Greezo (remasterização) | Editora: Nintendo | Gênero: RPG| Lançamento: 19/6/2011
Para quem conhece o título original, só vai sentir uma boa diferença em relação ao menu de itens. Com exceção das conversas dos personagens, tudo fica na parte tela sensível ao toque do Nintendo 3DS. Isso facilitou a nossa vida até quando devemos tocar a ocarina: basta usar o touch screen.
Outro detalhe que ficou interessante é a visão mais precisa em primeira pessoa de Link ou no uso de armas, como o estilingue. Agora é controlada pelo direcional analógico ou pela movimentação do console (graças aos sensores de movimento). Mas a câmera ainda falha nas batalhas com chefões que são bem ágeis e que gostam de sumir da nossa frente.
Para quem acha “The Legend of Zelda” uma franquia difícil de jogar, a Nintendo criou áreas no game nas quais você assiste a “previsões”, vídeos que revelam os próximos passos da aventura. Confesso que ajuda, mas não estraga a sensação de hardcore ao visitar e revisitar cada canto e conversar com cada pessoa de Hyrule para resolver as dungeons, o que até chega a cansar um pouco, até você derrotar Ganondorf.



zelda

Galeria de Imagens| Plataforma: 3DS| Desenvolvedora: Nintendo e Greezo (remasterização) | Editora: Nintendo | Gênero: RPG| Lançamento: 19/6/2011
O efeito de terceira dimensão deixou a aventura mais épica. Mas são essenciais apenas nas CGs, pois durante o jogo em si você vai movimentar o console, o que deixa a visualização desfocada. Ah, não deixe de ver o primeiro encontro de Link com Navi em 3D.
“The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D” tem aquele teor viciante no qual você faz de tudo para fechá-lo. E te empolga acompanhar o crescimento de Link na aventura, como descobrir que aquela arma encontrada ou aquela magia apreendida seriam úteis para resolver algo que você deixou para trás. Isso sem contar com as imprevisíveis reviravoltas, que ainda surpreendem, mesmo que já saibamos como tudo termina.
Nota: 9,0

fifa 12

Conheça os vilões de "Batman: Arkham City"

A vida de defensor de Gotham City não é nada fácil. Se já não bastasse ter que lutar em "Batman: Arkham Asylum" contra o lunático Coringa e sua trupe de aliados como Harlequina, Espantalho e Hera Venenosa, Batman agora terá uma cidade completamente povoada por vilões.
A oferta de malucos desejando a morte de Bruce Wayne em "Batman: Arkham City" é bem generosa, e fará qualquer fã das histórias do homem-morcego comemorar pela representação de seus amados – e odiados – vilões no jogo.
Se a presença dos icônicos Coringa e Pinguim já seriam suficientes para criar uma atmosfera única à trama, o alter-ego heroico de Bruce Wayne encontrará diversos oponentes menos conhecidos do grande público, como o curioso Homem-Calendário e o insano Victor Zsasz.
Veja abaixo fichas com a origem de cada um deles:
Mulher Gato
Nome real
: Selina Kyle
Em "Arkham City", ela será aliada do Homem Morcego, mas, assim como nos quadrinhos, não é das mais confiáveis. Orfã desde a infância, Selina passou algum tempo em um orfanato até se rebelar e fugir. Após anos atuando como ladra, a moça - que um dia já foi caso amoroso do Batman - vira e mexe o ajuda.

domingo, 14 de agosto de 2011

Rio

Ideal para aquietar a molecada na hora da novela jogos baseados em filmes sempre são incógnitas.Por isso,quando a produtora não tenta reinventar a roda,já é meio caminho andado .A premissa de Rio é juntar a pivetada para se divertir em turma.Não há roteiros nem fases,somente minigames que envolvem os personagens da animação em objetivos relacionados a historia do cinema.
Ate quatro jogadores atuam ao mesmo tempo em arenas de um festival de insanidade.Por vezes,é até dificíl enxergar o que se passa,mas a ideia é essa mesmo.
Por se tratar de um "party game"(títulos criados em ênfase na iteração),cada rodada e rápida e sem nenhuma enrolação,algo em torno de 3 minutos ,e o tempo certo para manter a dinâmica e não se tornar os desafios maçantes .Há uma variedade bem razoável de desafios e mesmo quando se repetem as regras mudam ligeiramente para não entediar.No total são 43 desafios que podem ser divididos em alguns poucas categorias.Uns pedem para repetir os botões que surgem na tela (como em jogos de dança),em outros e preciso acertar alvos,alguns lembram dança da cadeira(corra e colete itens em quanto a musica rola,quando parar é preciso se esconder para ganhar os pontos)e há aqueles que parecem pega-pega .
O bom é que se não traz muitas novidades ao menos consegue divertir mesmo para quem e forever alone e não tem amigos a partida se desenrola numa boa porque os outros competidores são substituídos pela inteligencia artificial.