sábado, 3 de dezembro de 2011

Rumor: Wii U mais potente que Xbox 360 e PS3

Nintendo está finalmente pronta para lançar um console novo, muito mais poderoso com gráficos HD, e muitos estão se perguntando que tipo de tecnologia que pode encontrar no interior do console, e como ele vai comparar com o Xbox 360 e PlayStation 3. Nós ouvimos de programadores que têm acesso ao console de Wii que o U é " 50% mais poderoso "do que o Xbox 360 e PS3. Sabemos agora que as estimativas de 50% são baseados no fato de que o U Wii é de cerca de 50% mais poderoso no papel , de acordo com informações Wii U diário obtido a partir de um desenvolvedor japonês que está atualmente trabalhando em portar um jogo de PS3 para o Wii U.
Segundo a fonte, as especificações Wii U são:
  • Quad Core, 3 GHz CPU de 45nm baseado em PowerPC, muito semelhante ao chip do Xbox 360.
  • 768 MB de DRAM "embedded" com a CPU, e compartilhada entre CPU e GPU
  • Desconhecido, de 40nm ATI GPU baseada em
A fonte também menciona que a Nintendo tem vindo a testar duas versões do console, uma com 768 MB de RAM, e outra com 1 GB. A memória RAM também é feita pela IBM e é incorporado com o processador de silício sobre o mesmo morrer /, o que resulta em mais largura de banda.
Estes foram os specs que a Nintendo mostrou desenvolvedores em torno de março de 2011, por isso é desconhecido o quão perto com as especificações finais são, considerando que há um ano, até o console está programado para lançamento.
Quando foi revelado no início deste ano, a Nintendo confirmou que o Wii seria U suporte a gráficos 1080p e 3D é possível também.

cartões de memória da PS Vita

A Sony explicou o uso que terão os cartões de memória da PlayStation Vita, para justificar o seu preço elevado.
Muneki Shimada da Sony, explicou ao site Impress Watch que a companhia optou por usar os seus próprios dispositivos de armazenamento, em vez dos cartões de memória generalistas, porque queria garantir a mesma experiência estável a todos os compradores da Vita.
Para Shimada é incorreto descrevê-los como meros dispositivos para guardar as partidas dos jogos. Estes cartões de memória vão também permitir guardar as atualizações, conteúdos descarregáveis e outras coisas, motivo pelo qual têm um preço um pouco elevado.
Os cartões de 4GB custarão 29.99 dóalres (perto de 22€), os de 8GB 44.99 dólares (37€), os de 16GB 69.99 dólares (52€) e os de 32 GB 119.99 dólares (89€). Os preços para a Europa ainda não estão confirmados, mas espera-se que haja uma conversão direta dos preços dos EUA.
Os cartões de memória externos serão necessários para guardar as partidas de alguns jogos dos jogos da portátil.

Super SF IV: Arcade Edition | o que muda na versão 2012

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Super Street Fighter IV: Arcade Edition o que muda na versão 2012

A “Versão 2012″ de Super Street Fighter IV Arcade Edition é aquela coisa: além de deixar o título do jogo ainda maior, traz uma grande lista de mudanças nos golpes e comportamentos dos personagens. É o tradicional rebalanceamento, que, segundo a Capcom, nasceu das observações e pedidos da comunidade.

Para explicar isso de uma forma mais simples e didática, a produtora lançou um trailer com algumas das mudanças que virão. Detalhes como poder carregar o Denjin Hadouken de Gouken balançando o direcional, usar o “torpedo” com soco fraco de E.Honda como antiaéreo e ver o glorioso Hakan já começando o round com seu corpo besuntado em óleo.


Essa “Versão 2012″ será lançada via download gratuito tanto na Xbox Live quanto na PlayStation Network em 13 de dezembro. A versão de PC? Ninguém sabe ainda.

Banjo-Kazooie | nostalgia pura

Banjo-Kazooie nostalgia pura

Banjo-Kazooie foi um dos mais populares jogos do Nintendo 64 tendo até uma seqüência, o Banjo-Tooie. No jogo você toma controle de um urso que tem um pássaro em sua mochila e que está em busca de sua irmã que foi raptada por uma bruxa.
Lançado em 1998 para Nintendo 64, logo se tornou um dos melhores games plataforma de sua época e lembrado até hoje.
Deixo com vcs o vídeo nostálgico do BRKSEdu, fazendo uma gameplay muito divertida desse maravilhoso game na versão de Xbox 360.


Banjo-Kazooie está disponível desde novembro de 2008 na live americana por 1200 Microsoft points.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Forza 4 | DLC chegando com 10 novos carros

Forza 4 DLC chegando com 10 novos carros

Cumprindo a promessa de lançar um novo DLC para Forza Motorsport 4 por mês, a Microsoft anunciou nesta quinta-feira (1º) o December IGN Pack, pacote com 10 novos carros para a alegria de quem não se contentou com os cerca de 500 modelos que acompanham o jogo.
Microsoft revelou que o próximo pacote de carros para o Forza 4 chega a 6 de dezembro.
Ao todo poderemos contar com 10 novos carros, como por exemplo o lindo Chevrolet Chevelle SS-396 de 67.
O DLC tem o custo de 560 Microsoft Points, mas para quem tiver o Season Pass levará as belezas de graça.

Quanto mais carros, melhor, afinal. Está tudo no prazer do colecionismo. Assim como no DLC de novembro, a seleção de novas máquinas deste mês também mistura modelos novos e antigos.




Confira a lista completa abaixo:

• Maserati 300 S 1957
• Chevrolet Chevelle SS-396 1967
• Ford Escort RS1800 1977
• Volkswagen Scirocco S 1981
• Alfa Romeo Spider Quadrifoglio Verde 1986
• Pontiac Fiero GT 1988
• Maserati GranTurismo MC GT4 2010
• Ford F-150 SVT Raptor 2011
• Mazda RX-8 R3 2011
• Monster Sport Suzuki SX4 2011

O December IGN Pack chega no dia 6 de dezembro e vai custar 560 MS Points (US$ 7). Se você comprou o Forza Season Pass por 2.400 Microsoft Points (US$ 29,00), no entanto, o DLC sai de graça. Divirta-se.


Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 1


Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 2

Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 3

Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 4

Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 5

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Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 7

Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 8

Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 9

Novo pacote para Forza 4 chega em dezembro screenshot 10

Ultimate Marvel Versus Capcom 3 | Videoanálise

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Ultimate Marvel Vs Capcom 3 Videoanálise

Quando anunciaram Ultimate Marvel vs. Capcom 3, muita gente ficou com um pé atrás. Lançar a nova versão de um jogo que chegou aos consoles há menos de um ano soa estranho, principalmente em tempos em que patches de correção e DLCs são tão comuns.


Por outro lado, o estúdio prometeu uma dúzia de novidades, o que fez com que os fãs do crossover ficassem ansiosos com o que estava por vir. Com 12 novos personagens e outras melhorias significativas naquilo que já era bom, a Capcom tinha tudo para trazer um título ainda melhor. Mas será que as adições fazem valer o preço?

Vale a pena?
A grande pergunta que resta é: vale a pena pagar R$ 200 por 12 personagens? Se você já possui Fate of Two Worlds e não for um fã louco por algum dos estreantes, a melhor coisa a ser feita é esquecer a versão Ultimate e continuar se divertindo com o game que você tem em casa. Apesar de os novatos serem divertidos, a estrutura básica do game é a mesma, o que torna seu lançamento independente algo totalmente questionável.
Contudo, para quem está chegando ao mundo do crossover agora, Ultimate Marvel vs. Capcom 3 é uma ótima pedida, já que o título traz todos os acertos de seu antecessor, além de outras melhorias. Agora é torcer para que não venha uma edição “Turbo Champion Remix”

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 já foi lançado em novembro e esta disponível para Xbox 360 e PlayStation 3.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 

benefícios fiscais para os Jogos!

Além da redução de IPI, texto aprovado também reduz a zero as alíquotas de PIS e Cofins incidentes sobre a importação de games.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (30/11), o substitutivo do deputado Hugo Motta (PMDB-PB), ao Projeto de Lei 514/11, de autoria do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), e aos PLs 899/11, do deputado Mauro Mariani (PMDB-SC); e 943/11, do deputado Sandro Alex (PPS-PR) que estende os benefícios fiscais da Lei da Informática (8.248/91) ao setor de jogos eletrônicos para uso doméstico. O texto reduz o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para fabricantes de jogos de computadores e consoles que invistam parte do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Atualmente, empresas de microcomputadores portáteis, gabinetes, fontes, entre outros, já possuem o benefício.

O texto aprovado também reduz a zero as alíquotas de PIS e Cofins incidentes sobre a importação de jogos eletrônicos de uso domiciliar. Essa redução já é válida, de acordo com a Lei 10.865/04, para vários produtos como papel para produção de jornais; livros; e máquinas, equipamentos e aparelhos da área cinematográfica.

Segundo Motta, as três propostas são complementares, pois atuam em três vetores de fomento à indústria brasileira de jogos de computador: redução de preços ao consumidor; combate à pirataria e incentivo à produção nacional. O parlamentar ressalta que o mercado de jogos eletrônicos alimenta uma cadeia de desenvolvimento de software e roteiros digitais, além de serviços e infraestrutura de rede para jogos em tempo real.

“Os investimentos para o desenvolvimento desses títulos atingem centenas de milhões de dólares para gerar superproduções digitais que rivalizam com estúdios cinematográficos em público e faturamento.”

Motta lembrou que muitos dos avanços da indústria de entretenimento digital são incorporados, posteriormente, por outros segmentos da indústria e também da academia.

O substitutivo, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

10 dicas de como fazer um game casual de sucesso para iPhone e Android


Por Rafael Rodrigues, Executive Producer da Aquiris Game Experience
Alguns jogos para iPhone e Android foram sucesso instantâneo de vendas e viraram a coqueluche dos mercados de games. Vários desenvolvedores, principalmente os independentes, esperam criar o próximo “joguinho” e se transformar em milionário da noite para o dia.
Esse cenário só é possível com o surgimento de novos modelos de distribuição de games, aliado à proliferação de ferramentas que tornam a criação de jogos para essas plataformas algo muito simples e democrático de ser feito.
Mas a grande verdade é que essa facilidade pode ser também o caminho para desenvolvedores que estão apenas começando, e querem ter a oportunidade de colocar o seu game no mercado. Passar por todo o processo de criação de um jogo, de seu planejamento até a sua publicação, é uma das grandes maneiras de se ganhar experiência na indústria, e preparar quem está começando para o que está por vir.
Por isso resolvi criar uma lista de dez dicas de sucesso para o desenvolvimento de jogos para essas plataformas. Apenas explicando: essas dicas foram criadas de maneira subjetiva, sem nenhuma análise científica. Elas são frutos apenas da minha observação em jogos que já foram sucesso e que, se não garantir o sucesso, poderão ajudar a pensar em como criar o seu game.


Começa o beta fechado do Counter-Strike GO


Depois de um atraso para melhorias no código, a Valve colocou Counter Strike: Global Ofensive em beta. Os testes ainda são fechados para alguns poucos sortudos.
Quem não conseguiu o convite para o beta, vai ter que esperar uma fase aberta de testes, ou então o lançamento do game, que deve acontecer no início do ano que vem.
O site Rock, Paper, Shotgun ameniza a dor de quem não conseguiu o convite, dizendo que aparentemente o beta é só uma parte pequena do jogo.
A verdade é que a gente estava doido para participar… Mas, quem não estava?

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Modern Warfare 3 e Black Ops os mais jogados do Xbox Live

A série Call of Duty continua a dominar a lista dos jogos mais jogados no Xbox Live na semana de 21 de novembro.
Como vem sendo habitual Major Nelson revelou os dados do Xbox Live todas as semanas, e nesta semana, sem surpresas, Modern Warfare 3 é o primeiro da lista, dominando o top dos jogos mais jogados desde que foi lançado no mercado.
Na segunda posição está Black Ops, confirmando assim a hegemonia da série Call of Duty que conta ainda com Modern Warfare 2 na sexta posição e com o primeiro Modern Warfare, que passados 4 anos, ainda continua a estar no Top 20 dos mais jogados.
A grande novidade da semana vai para Skyrim que não oferece nenhum modo multiplayer e que conseguiu o terceiro lugar do top, ficando acima de Battlefield 3 que é quarto e de FIFA 12 que ficou-se na quinta posição.
  1. Call of Duty: Modern Warfare 3
  2. Call of Duty: Black Ops
  3. Skyrim
  4. Battlefield 3
  5. FIFA 12
  6. Modern Warfare 2
  7. Halo: Reach
  8. Gears of War 3
  9. Madden NFL 12
  10. Saints Row: The Third
  11. Assassin's Creed Revelations
  12. GTA IV
  13. Halo: Combat Evolved Anniversary
  14. Forza Motorsport 4
  15. Batman: Arkham City
  16. NBA 2K12
  17. Halo 3
  18. FIFA Soccer 11
  19. NHL12
  20. Call of Duty 4
  1. Pinball FX2
  2. Super Meat Boy
  3. Marvel vs. Capcom 2
  4. Magic: The Gathering - Duels of the Planeswalkers 2012
  5. Bejeweled 2
  6. Bejeweled Blitz LIVE
  7. Crazy Taxi
  8. Stacking
  9. Fruit Ninja Kinect
  10. SEGA Rally Online Arcade
  11. Full House Poker
  12. Streets of Rage 2
  13. DeathSpank: The Baconing
  14. The Fancy Pants Adventures
  15. OutRun Online Arcade
  16. Dungeon Defenders
  17. Warhammer 40,000: Kill Team
  18. Castle Crashers
  19. REAL STEEL
  20. Phantasy Star II
  1. Total Miner: Forge
  2. CastleMiner Z
  3. CastleMiner
  4. FortressCraft Chapter 1
  5. Firing Range
  6. The Impossible Game
  7. DLC Quest
  8. The $1 Zombie Game
  9. Avatar Paintball
  10. Temple of Dogolrak
  11. Toy Stunt Bike
  12. Avatar Legends
  13. Moe Mekuri 2.5
  14. Avatar Laser Wars
  15. I MAED A GAM3 W1TH Z0MB1ES!!!1
  16. Trailer Park King
  17. Weapon of Choice
  18. Angry Fish
  19. Flotilla
  20. Avatar Connection

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Assassin's Creed

Assassin's Creed a história

Talvez a Ubisoft não esperasse que quando Assassin's Creed fosse lançado, no final de 2007, a história de Desmond Miles seria o início de uma de suas franquias mais bem-sucedidas. É claro que a companhia planejava um bom desempenho comercial, afinal, os video games, assim como os filmes de Hollywood, fazem parte de uma das indústrias que mais movimentam dinheiro atualmente.
Ainda assim, é possível imaginar que até mesmo o produtor mais ambicioso deve ter se surpreendido com a série que em quatro anos lançou sete jogos (sendo quatro para consoles de mesa e três para portáteis), além de graphic novels, livros, animações e curtas-metragens envolvendo o universo dos Assassinos.


Naturalmente, com a expansão dos produtos relacionados à série, mesmo os fãs mais aficionados acabam tendo dificuldades de acompanhar todos os seus lançamentos. Para isso, o Baixaki Jogos organizou este especial sobre a franquia para ajudar todos aqueles que sabem que nada é verdadeiro e tudo é permitido.
Atenção: este artigo conta a história da franquia e NÃO do enredo. A ideia é apresentar os produtos da série criada pela Ubisoft sem realizar spoilers. Afinal, para a história, já existem os jogos.

O início de uma saga
Um lado desconhecido das Cruzadas

Na época em que Assassin’s Creed foi lançado, um dos grandes assuntos em voga na mídia era a existência da Ordem dos Templários. A partir de filmes e que inseriam os cavaleiros no meio de suas tramas (como o filme “Cruzada”, de 2005, e o livro best-seller de Dan Brown, “O Código da Vinci”), a curiosidade gerada em torno dos cavaleiros era suficiente para alimentar ainda mais esse fenômeno.
No dia 13 de novembro de 2007, aqueles que tinham um PlayStation 3 ou um Xbox 360 tiveram a oportunidade de conhecer mais uma dessas histórias. Nesse caso, no entanto, os templários assumiam o papel de antagonistas enquanto o jogador deveria ajudar Altaïr ibn La-Ahad, membro da Ordem dos Assassinos, a impedir os ataques dos cavaleiros templários participantes da Terceira Cruzada (ocorrida entre os anos 1189 e 1192).


Enquanto, a princípio, o jogo parece uma tentativa de aproveitar a relativa popularidade do assunto na época, Assassin’s Creed vai além ao adicionar um protagonista contemporâneo (na verdade situado em um futuro próximo, no ano de 2012), Desmond Miles. À primeira vista, uma pessoa comum, Desmond é descendente de Altaïr e é a partir de seus genes que a corporação Abstergo, com a ajuda da máquina Animus, consegue acessar as memórias de Altaïr.
Graças a sua complexa e interessante trama e a sua fidelidade histórica — personagens e localidades reais são apresentados ao jogador juntamente com um pequeno resumo de suas histórias —, Assassin’s Creed tornou-se um fenômeno comercial com 8 milhões de cópias e a série não tardou a se expandir. Sendo que Altaïr estrelou ainda duas histórias paralelas — Altaïr’s Chronicles, lançado no início de 2008 para o Nintendo DS, e Bloodlines, lançado em 2009 para o PSP no mesmo dia de Assassin’s Creed 2.

O ciclo de Ezio
Das Cruzadas para a Renascença

Após as descobertas do final do primeiro game, Desmond consegue fugir das corporações Abstergo com a ajuda de Lucy, uma assassina dos tempos modernos que estava infiltrada na companhia, que na realidade pertence aos atuais templários.
É a partir daí que a história de Assassin’s Creed II (lançado em 17 de novembro de 2009) se inicia. Enquanto o mistério iniciado no primeiro game continua, o jogo leva a busca dos personagens à Itália renascentista ao fazer com que Desmond utilize uma nova máquina Animus para reviver a vida de Ezio Auditore da Firenze, aquele que talvez seja o personagem mais famoso da série atualmente.
Enquanto o primeiro game recebeu algumas críticas sobre a repetição de algumas missões (algo que o tornava monótono em determinados momentos), o novo game conseguiu variar a jogabilidade ao mesmo tempo em que manteve o nível de seu enredo e de sua fidelidade histórica.


O jogo também oferece cenários mais variados do que o seu antecessor graças à reconstrução de cidades de Florença (cidade natal de Ezio) e Veneza, por exemplo. Além disso, mais personagens históricos são apresentados, incluindo personalidades como Leonardo Da Vinci — que assume um grande papel na série.
Já nos portáteis, o assassino florentino faz uma aparição em Discovery, lançado para o Nintendo DS, em que o jogador o acompanha durante uma viagem à Espanha para libertar alguns companheiros presos durante a Inquisição.
A irmandade dos assassinos
Após uma das maiores reviravoltas já vistas em uma trama de video game, Assassin's Creed: Brotherhood (lançado no dia 16 de novembro de 2010) complementa a história de Ezio contando a luta do assassino contra o clã dos Borgia na cidade de Roma.



Enquanto o jogo se passa quase que inteiramente em uma única cidade — a capital italiana —, o game foi o responsável por um dos maiores saltos dentro da série. Além da aprimoração de seus comandos, em Brotherhood também apresentou deu à luz ao recrutamento de assassinos (que podem ser chamados pelos jogadores para ajudá-los nas batalhas ou enviados em missões pelo mundo) e a um dos recursos mais populares da série: a sua modalidade multiplayer.
Enquanto muitos acreditavam que Assassin’s Creed não poderia ganhar um modo para mais de um jogador, a Ubisoft obteve sucesso na tarefa de criar um modo multiplayer divertido e que conseguiu se adequar à proposta de furtividade da série ao mesmo tempo em que se adéqua à sua trama.

Conteúdos tão extensos quanto essa linha temporal
Assassinos em quadrinhos

Enquanto Assassin’s Creed: Revelations, lançado no último dia 15 de novembro, foi o último jogo da franquia a aparecer nos consoles, a Ubisoft estendeu a série para diversas outras plataformas.
Nos quadrinhos, a companhia francesa começou cedo ao adicionar uma pequena graphic novel de oito páginas à edição limitada do primeiro game dos assassinos. Já em novembro de 2009, a França e o Canadá puderam ler Vol.1 Desmond e Vol. 2 Aquillus, uma história dividida em duas partes que relaciona o protagonista contemporâneo da série a um assassino do Império Romano.

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A última incursão no formato, no entanto, foi Assassin’s Creed: The Fall, uma história em três edições lançada no mercado norte-americano que acompanha as memórias de Nikolai Orelov —um assassino russo que viveu no final do século XIV — a partir de seu descendente Daniel Cross, em 1998. Para quem ficou curioso, desde abril deste ano a companhia tem disponibilizado novas páginas da história por meio do site Ubiworkshop todas as quartas-feiras.
Eu ouvi filmes?
Para promover o lançamento de Assassin’s Creed II, uma série de três documentários de Assassin’s Creed chamada Lineage foi lançada em 2009 no YouTube pela Ubisoft. A história — protagonizada por Giovanni Auditore, pai de Ezio — não é a única incursão da série no formato.


A companhia também lançou as animações Ascendance e, mais recentemente, Embers. As duas feitas para que os fãs possam compreender um pouco mais a história de Ezio. Enquanto isso, a Ubisoft negocia a produção de um longa-metragem baseado no game — e que provavelmente, ao menos por enquanto, não deverá ser o último produto da série

Microsoft compra VideoSurf, deve integrá-lo ao Xbox em breve

Serviço de buscas de vídeos foi adquirido há poucos dias e a Microsoft já divulgou alguns de seus planos para ele.
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A Microsoft anunciou que adquiriu o serviço Videosurf. O objetivo desta aquisição é evoluir a procura e de descoberta de conteúdos de entretenimento na Xbox 360.

O VideoSurf é um rival do YouTube no segmento de vídeos online. Mesmo com muito menos acessos e materiais disponíveis, ele ganha pontos por oferecer algumas tecnologias de busca interna nos filmes publicados. Isso garante muito mais facilidade e rapidez na procura por conteúdos que estejam disponíveis.

Depois de 5 anos de funcionamento independente, o VideoSurf foi comprado pela Microsoft (uma das maiores empresas de tecnologia do mundo). Os principais planos da desenvolvedora do Windows e do Xbox são relacionados à integração do sistema ao seu console, garantindo que a Dashboard do Xbox fique ainda mais completa e multimídia.

Alguns rumores apontam inclusive para a aplicação da busca de conteúdo do VideoSurf para os canais de televisão que serão disponibilizados na Xbox LIVE. Também não foram confirmados os preços na negociação, mas há especulações que apontam para valores superiores aos 100 milhões de dólares.

"Neste Natal vamos lançar a procura por voz no Xbox Live. Com o passar do tempo, vamos integrar a tecnologia VideoSurf no nosso sistema. Estamos entusiasmados com o potencial de ter conteúdos marcados em tempo real para aumentar a velocidade e relevância dos resultados da procura."

A nova dashboard para a Xbox 360, planeada para dia 6 de dezembro, já trará a opção de procura por voz para os menus.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Xbox Live está sob ataque

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Se você é um ávido jogador da Xbox LIVE Arcade, a plataforma para partidas online do Xbox 360, da Microsoft, é melhor prestar atenção no que a empresa tem a falar: em resposta ao tablóide inglês The Sun, a empresa comandada por Steve Ballmer confirmou que a rede de jogos está sob ataque de phishing scams - o ato de mascarar um canal como confiável apenas para que o usuário mais incauto preencha dados sigilosos para um sistema de captura.

Segundo a Microsoft, "alguns membros da Xbox LIVE aparentemente foram vítimas de tentativas de phishing". Posteriormente, a empresa soltou as informações a seguir:

*A segurança online de membros da Xbox LIVE continua sendo de maior importância, por isso nós sempre adotamos medidas para proteger a rede contra ameaças em constante mudança. Como resultado, estamos:
* Trabalhando em conjunto com usuários afetados, que nos procuraram para investigar e/ou solucionar qualquer alteração não autorizada, resultante de phishing, em suas contas.
* Alertando as pessoas sobre a abertura de qualquer e-mail não-solicitado que pode conter spywares e outros malwares que acessem informações pessoais em seus computadores sem sua permissão ou conhecimento.
* Relembrando todos os nossos clientes que eles devem tomar todo o cuidade de manter as suas informações pessoais em segurança mesmo quando online e nunca informar a estranhos seus endereços de e-mail, senhas ou números de cartões de crédito.

Need for Speed: The Run

  • Pontos Positivos

  • Velocidade máxima 

  • Belas paisagens 

  • Desafios extras 

  • Considerações


    "The Run" é um jogo de corrida e perseguição bem divertido, ainda que apresente falhas que o deixam bem atrás de "Hot Pursuit", maior sucesso recente de "Need for Speed". Sua longa corrida através da América é uma boa idéia, mas poderia ser melhor executada. Já as passagens fora do carro devem ser deixadas para trás, em alguma curva na estrada da série "Need for Speed".

    Introdução


    "The Run", mais recente game da série "Need for Speed", traz 2 novidades para a franquia da Electronic Arts: trechos de ação a pé e corridas em cidades reais dos Estados Unidos. Com isso, o jogo tenta alcançar o sucesso de "NFS: Hot Pursuit", de 2010. Tenta, mas não consegue.

    Pontos Positivos

    • Velocidade máxima
    • O principal elemento de um bom "Need for Speed" é a corrida em alta velocidade. "The Run" transmite bem a sensação das corridas e perseguições e oferece uma boa gama de veículos para os jogadores. "The Run" é um jogo de corrida no melhor estilo "arcade", como "Hot Pursuit" e "Burnout", por exemplo. Sua maior preocupação aqui é desviar dos carros comuns, acelerar, saber a hora de usar o nitro e derrapar nas curvas, sempre em busca de uma posição melhor na longa corrida até Nova York. O jogo oferece uma boa quantidade de carros, desde potentes "muscle cars" norte-americanos até esportivos luxuosos de alta perfornance, todos licensiados de bólidos reais. Cada tipo de carro possui características diferentes, como a velocidade máxima ou uma melhor capacidade de manobra.
    • Belas paisagens
    • "Need for Speed: The Run" utiliza o motor gráfico Frostbite 2, da DICE. É a mesma tecnologia por trás de "Battlefield 3". Se nas cidades o jogo não impressiona muito, quando a corrida é em campo aberto, "The Run" mostra do que é capaz, com cenários muito bonitos. As paisagens são acompanhadas por efeitos de luz solar, corridas noturnas e atalhos por estradas de terra, assim como uma grande quantidade de elementos na tela: como placas de trânsito, cercas de madeira, latas de lixo e outros obstáculos que podem ser atropelados. Tanto as cidades quanto as estradas são baseados em locais reais dos Estados Unidos, como Las Vegas ou o Death Valley. O jogo oferece apenas 3 câmeras - para-choque, capô e atrás do carro - mas os modelos dos veículos convencem, ainda que não sejam tão detalhados quanto em "Gran Turismo 5" ou "Forza 4", por exemplo. Os carros sofrem danos durante a corrida e as batidas mais fortes rendem cenas espetaculares.
    • Desafios extras
    • Não há muitos modos de jogo durante a campanha de "The Run": você disputa posições em trechos pré-determinados do game, tenta alcançar check points em um tempo específico em outras partes, foge da polícia e duela com rivais para chegar em primeiro lugar. Mas conforme avança, você libera desafios extras, em que precisa cumprir tarefas específicas. Em troca, recebe novos veículos. Há também corridas multijogador para até 8 pessoas e o tradicional Autolog, a rede social dos games de corrida da Electronic Arts, que mantém você informado sobre a performance dos seus amigos - e desesperado para bater os tempos deles.

    Pontos Negativos

    • A história não é das melhores
    • O game tem uma história bem simples: você é Jack Rourke, um piloto de rua que deve um bocado de dinheiro para os sujeitos errados. Para levantar a grana, participa de uma corrida épica, com 200 participantes, que atravessa os Estados Unidos de San Francisco até Nova York. O roteiro é ruim, até mesmo para um "Need for Speed", mas ao menos é deixado de lado durante a maior parte do tempo. Os atores que interpretam Jack e sua bela amiga Sam tem seu talento desperdiçado por modelos que não transmitem emoção alguma. De tempos em tempos, o jogo lembra da história e tira Jack do carro - o que sempre é ruim - ou coloca algum rival em seu caminho. Até aí, tudo bem, mas é bizarro você derrotar um rival, ficar com seu carro e ver o malandro reaparecer na sua frente, horas depois.
    • Trechos fora do carro
    • Quando Jack está fora do carro, você se limita a pressionar os botões que surgem na tela para levar o herói de um lugar para outro, fugir da policia, escapar de acidentes e outras tarefas que seriam mais divertidas se você de fato controla-se o personagem. Se errar um comando, o game retorna ao último check point e você repete a ação, até acertar. As cenas não são tão emocionantes quanto os produtores gostariam e o apertar de botões é enfadonho. Do jeito que está, era até melhor se esses momentos de "The Run" fossem apenas animações contando a história do jogo.
    • Pausa constante na ação
    • A premissa de "The Run" é uma corrida contínua de San Francisco até Nova York. Na prática, não é assim que acontece. Basicamente, você disputa trechos em que precisa ultrapassar uma quantidade determinada de oponentes. Para piorar, entre uma prova e outra o jogo pausa, para mostrar seu resultado, preencher a barra de evolução do jogador e sua posição em comparação com os colegas no Autolog, quebrando toda a tensão da partida.
    • Retorno automático
    • Outra coisa que quebra o ritmo da partida é o sistema de retorno, que pode ser ativado pelo jogador mas geralmente é automático, quando rola uma batida mais forte, uma capotagem ou seu carro voa para fora da pista. Infelizmente, o sistema também é ativado quando seu carro quase capota e você fica com a sensação de que ia colocar o veículo de volta no chão ou em outros acidentes de resultado duvidoso. Você tem uma quantidade limitada de retornos em cada corrida e se usar todos e mesmo assim precisar de outro, será necessário voltar para o começo da prova - e por isso a aplicação automática dessa mecânica é tão desagradável.
    • Poucas garagens
    • Exceto por determinados trechos da história, você só pode trocar de carro em "The Run" ao passar por dentro de um posto de gasolina. Infelizmente, isso não é tão fácil e os postos não são muito frequentes durante as corridas, o que complica a escolha do veículo. Você pode pegar um "muscle" possante para disputar uma corrida cheia de retas para logo em seguida descobrir que precisa subir uma montanha sinuosa, repleta de curvas fechadas - e para seu desespero, o próximo posto só vai aparecer muitos quilômetros depois.