sábado, 15 de outubro de 2011

confira video analises

 

FIFA 12

Simulador de futebol melhora no comportamento da torcida e modo carreira, além do novo sistema de colisão que faz as jogadas serem ainda mais violentas e realistas;

Pro Evolution Soccer 2012

Game da tradicional franquia de futebol virtual traz novo sistema de passes e Inteligência Artifical refinada;


Deus EX: Human Revolution

Ambientando em um mundo futurista, em que humanos usam implantes robóticos para melhorar habilidades, game mostra trama política recheada de mistérios e controles que misturam tiroteios, espionagem e RPG;

Driver: San Francisco

Título acelera na diversão com história interessante, recheada com uma San Francisco cheia de desafios secundários e missões principais bem variadas;


BloodRayne: Betrayal

Sensual vampira chega ao PlayStation 3 e Xbox 360 em game de plataforma ao estilo "Metroidvania";


Oficial ou contrabando? Entenda a diferença de valor entre os consoles à venda no Brasil

Em lojas como Fnac e Saraiva um PlayStation 3 sai por, em média, R$ 1.399, porém basta um passeio pelo centro da sua cidade ou mesmo uma vasculhada em sites de leilão e pesquisa de preços para encontrar por R$ 950 ou até menos. Mas como isso é possível? A resposta é simples: no segundo caso, trata-se de um produto de contrabando, ou seja, ingressou no país sem pagar os devidos (e altos) impostos e/ou com valor declarado bem abaixo do verdadeiro.Para quem acompanha a indústria de videogame de perto, a diferença entre produtos oficial e de contrabando é bastante clara. Contudo, há muitas pessoas que, atraídas pelo preço acessível praticado pelo “mercado cinza”, acabam sendo pegas de surpresa quando se dão conta de que as representações nacionais de Sony, Microsoft e Nintendo não oferecem garantia para seus produtos quando comprados por vias, digamos assim, não-oficiais
Ou seja, se o seu Xbox 360 fruto de contrabando pifar (o que, na época das famigeradas Três Luzes Vermelhas, era algo bastante comum), você precisará contar com a “assistência técnica” do vendedor que, além de não ser a oficial, na maioria das vezes é de apenas três meses, o mínimo previsto pelo Código de Defesa do Consumidor.
Oficial ou não, eis a questão
É evidente que o maior atrativo do produto contrabandeado é o preço – afinal, ele dribla a sopa de letrinhas dos impostos brasileiros que inclui IPI, PIS, COFINS e ICMS, além da margem de lucro do publisher e da revenda, dentre outros custos. Tudo isso faz um videogame que é vendido nos EUA por US$ 249 (cerca de R$ 473) chegar ao Brasil pelo triplo do valor – ou mais.
Na última quarta-feira (5) começou a ser vendido no Brasil a versão do Xbox 360 montada em Manaus, iniciativa que reduziu o preço do console em 40%. Com os incentivos fiscais decorrentes da ação, agora o videogame sai por a partir de R$ 799, em sua versão mais simples, com memória de 4GB. Ainda é um pouco mais caro que o contrabando, mas mesmo assim foi um grande passo para “oficializar” um pouco mais a indústria de games brasileira.
Sony e Nintendo ficaram em posições delicadas, pois permanecem com a política de vender seus consoles no Brasil via importação, e se calam quando perguntadas sobre a intenção da fabricar no país, tal qual faz a Microsoft. Em compensação, o Governo admitiu recentemente que as duas fabricantes nipônicas já negociam para manufaturar Wii e PlayStation em território local.
Se a redução da carga tributária é possível? Bem, há iniciativas como o movimento Jogo Justo, capitaneado pela Acigames (Associação Comercial, Industrial e Cultural dos Games) e de grande apelo popular, e um suposto lobby de longa data feito por Microsoft, Sony e Nintendo junto ao Governo. Porém, até o momento quem vai às lojas oficiais ainda se depara com preços muito diferentes daqueles praticados nos EUA.
O consumidor deve estar atento aos benefícios em comprar o produto oficial e o risco que assume ao comprar um produto de contrabando. As empresas como Sony, Microsoft e Nintendo, por sua vez, precisam se esforçar para adaptarem-se à realidade do mercado nacional de games, com potencial de sobra para ser o maior da América Latina (hoje estamos atrás do México), mas sem superestimar o bolso do brasileiro.

‘Spider-Man: Edge of Time’ já à venda no Brasil

Homem-Aranha 2099 e Homem-Aranha clássico lutam em duas realidades temporais diferente em game repleto de ação
‘Edge of Time’ coloca Homem-Aranhas do presente e do futuro enfrentam o mal
‘Edge of Time’ coloca Homem-Aranhas do presente e do futuro enfrentam o mal
A Activision acaba de lançar “Spider-Man: Edge of Time”, jogo de ação em que o Homem-Aranha enfrenta o seu maior desafio até agora: salvar o próprio Homem-Aranha.
No novo título, o super herói do ano 2099, Miguel O’Hara, se une ao do presente, Peter Parker, para evitar um futuro catastrófico. Com roteiro do veterano da Marvel, Peter David, e produzido pela Beenox, estúdio da Acvtision, que fez também Spider-Man: Shattered Dimensions, Spider-Man: Edge of Time combina uma história de aventura surpreendente com ação em alta velocidade e muita adrenalina.
A história mostra como o Homem-Aranha atual acaba morto por um vilão do futuro, e coloca o jogador na ação para controlar o tempo e espaço para mudar esse evento. No caminho, os ‘dois aranhas’ vão precisar escalar paredes, executar acrobacias, lançar teias e enfrentar hordas de inimigos, com aparições de vilões e personagens clássicos como Venom e a Gata Negra.
Entre as novidades “Spider–Man” está o modo de jogo integrado com um sistema de “causa e efeito” no qual as duas linhas temporais se influenciam e evoluem dinamicamente. Assim, as ações de um Homem-Aranha em uma época podem causar mudanças imediatas e muitas vezes inesperadas nas ações do outro e ambos precisam trabalhar juntos para vencer os adversários.
“Spider-Man: Edge of Time” está disponível em lojas especializadas por diversos preços e consoles: PlayStation 3 (R$199,90), Xbox 360 (R$199,90), Wii (R$189,90), Nintendo DS (R$ 119,90) e 3DS (R$149,90).
Plataformas: _Xbox 360_ | _PS3_ | _Wii_ | _DS_ | _Wii_