quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Atualização gratuita adiciona fases clássicas à "New Super Mario Bros. 2"

A aventura de "New Super Mario Bros. 2". ganhou novas fases. Uma atualização gratuita do jogo, já disponível, incluiu estágios recriados de jogos clássicos do encanador, como "Super Mario Bros." e "Super Mario Bros. 3".
Chamado de 'The Golden Classic Course Pack', o extra pode ser baixado de graça até 1 de janeiro de 2013, quando passará a ser cobrado. Seu preço, porém, ainda não foi divulgado.
Segundo a Nintendo, a gratuidade do DLC é um presente aos jogadores por coletarem 300 bilhões de moedas no jogo.Pegue as moedas
"New Super Mario Bros. 2" é continuação direta do game lançado em 2006 para o Nintendo DS (e que também ganhou uma versão para Wii). Ou seja, segue a mecânica de jogo tradicional da época dos consoles de 8 e 16-bits, com visão lateral e em 2D.
A grande novidade do jogo é o modo Coin Rush, no qual os jogadores devem coletar a maior quantidade de moedas com apenas uma vida.
O modo vai utilizar o Street Pass para que os jogadores compartilhem seus recordes e comparem resultados em estágios. "New Super Mario Bros. 2" é exclusivo para Nintendo 3DS.

ASSISTA AO COMERCIAL DE "NEW SUPER MARIO BROS. 2"

 

Nos EUA, foram vendidos 750 mil unidades do Xbox 360 na semana da Black Friday

A Microsoft anunciou que foram vendidas 750 mil unidades do Xbox 360 durante o período de 18 a 23 de novembro, nos EUA, época da Black Friday, quando as lojas realizam grandes liquidações e os consumidores correm para aproveitar as ofertas após o Dia de Ação de Graças. Segundo a empresa, o resultado superou as expectativas internas.
A fabricante do Xbox 360 não divulgou números, mas disse que "Halo 4" também teve "vendas impressionantes" no período. Ainda sem números exatos, foi informado que as assinaturas Gold do Xbox Live aumentaram em 50% em relação ao ano passado.
A Microsoft divulgou também que no último domingo (25), havia mais de 14 milhões de usuários ativos no Xbox Live em todo o mundo. Juntos, esses usuários utilizaram o Xbox 360 por mais de 72 milhões de horas.
Também foi dito que o uso de aplicativos de entretenimento do console - como Netflix, Hulu e Xbox Music - nos EUA, durante a semana da Black Friday, aumentou em 43% em relação a 2011.
Modelo temático do Xbox 360, inspirado em "Halo 4"
Modelo temático do Xbox 360, inspirado em "Halo 4"

Análise: Call of Duty: Black Ops II

Game leva tradicional série de tiro em primeira pessoa para guerra em futuro próximo.

  1. Desenvolvedora: Treyarch
  2. Lançamento: 13/11/2012
  3. Distribuidora: Activision
  4. Suporte: 1 jogador, multiplayer online
  5. Gênero: FPS

Considerações

Ao levar “Call of Duty” para o futuro próximo, “Black Ops II” busca oferecer direções para o futuro da principal franquia de videogame da atualidade. Seja com um sistema de escolhas, finais alternativos ou o refinamento do popular multiplayer, a Treyarch mostra que “Call of Duty” pode sim mudar e evoluir, ainda que, muitas vezes, na base da tentativa e erro.


Introdução

“Call of Duty: Black Ops II” se passa em um futuro próximo, durante uma Guerra Fria futurista, em que um carismático vilão ameaça a paz mundial. Para dar um fim ao terrorista, o jogador controla David Mason, um super agente especial – e filho de um dos protagonistas do primeiro “Black Ops” – em uma grande aventura ao redor do mundo, ao mesmo tempo em que um veterano da primeira Guerra Fria relembra os eventos que criaram o vilão Menendez.
O jogo também traz de volta o popular modo Zumbi criado pela Treyarch em “World at War” - agora em uma versão expandida - e, é claro, o modo multiplayer competitivo, com novas armas e equipamentos, sistemas de personalização e modalidades para novatos e veteranos.

Pontos Positivos

  • Multiplayer excelente
  • O modo multiplayer é, disparado, o principal atrativo de “Call of Duty: Black Ops II”. A Treyarch fez um excelente trabalho refinando os sistemas e modalidades conhecidos pelos veteranos da série, com novas armas e equipamentos e um sistema de personalização que permite explorar e construir uma classe adequada ao estilo de cada jogador.

    “Black Ops II” adota um sistema de pontos, ganhos conforme você sobe de nível, para habilitar novas armas, vantagens e séries de pontuação. O jogador pode escolher dez desses itens para construir seu soldado, respeitando algumas regras e limitações, é claro.

    Sobre o arsenal e os equipamentos, embora adote uma temática ‘futurista’, não se preocupe: nada de raio laser ou tecnologias de “Guerra nas Estrelas”. “Black Ops II” traz armas bem conhecidas dos jogos mais recentes. A ficção-científica fica por conta de algumas máquinas de guerra, como os drones – ou vants, no Brasil - e outros robôs de combate, que podem causar um belo estrago quando bem utilizados.

    Já os mapas são caprichados e oferecem vários níveis de caminhos e opções. Claro que alguns se adequam melhor para determinados tipos de jogo ou quantidade de jogadores. Leva um tempo até aprender as rotas e os pontos estratégicos de cada arena, mas isso é parte da diversão. Em pouco tempo, você terá os seus mapas favoritos e aqueles que não vai querer ver nunca pela frente.
  • Diversão imediata
  • É preciso aceitar que “Black Ops II” não é um jogo de guerra, como “Battlefield 3” ou “Ghost Recon”. É um jogo de tiro com uma roupagem militar, um descendente direto de “Counter Strike” e de outros tiroteios ‘arcade’ do passado. O trabalho em equipe e a comunicação rendem sim, alguma vantagem, principalmente em modalidades como Captura a Bandeira, Dominação, Demolição e a excelente Baixa Confirmada, mas você pode partir para um mata-mata desenfreado e se divertir tanto quanto um time bem organizado.

    Há categorias diferentes que valem ser exploradas, conforme seu nível de habilidade e interesse em se aprofundar no multiplayer competitivo. Novatos e jogadores ‘casuais’ vão encontrar boas partidas no Campo de Treinamento, onde ganham experiência e conhecem os mapas e modos de jogo, mas não completam os Desafios de seu armamento.

    A maior parte dos jogadores vai se enfrentar no Núcleo, que é o multiplayer padrão de “Call of Duty”. Lá você pode escolher entre diversas modalidades de jogo, evoluir suas armas, liberar novos equipamentos e vantagens e assim por diante.

    Há também o modo Extremo, que deixa as coisas um bocado mais desafiadoras: são partidas sem indicações na tela, com munição mais letal e, principalmente, sem regeneração automática.

    Para completar, os Jogos de Liga são o ponto de encontro dos verdadeiros aficionados por “Call of Duty”. Após algumas partidas iniciais, o jogo calcula seu nível de habilidade e o coloca em uma divisão com oponentes aproximadamente do mesmo nível. Você ganha e perde posições conforme sua performance nas partidas da liga e, de tempos em tempos, o game avalia o desempenho e move os jogadores para outras categorias.

    Mais importante, nos Jogos de Liga todo o arsenal, vantagens, equipamentos e Séries de Pontuação (que substituem as famigeradas ‘killstreaks’) são liberados desde o começo. Você cria seu soldado da maneira que achar melhor e entra em jogo em pé de igualdade com todos os competidores.

    Em contrapartida, você não ganha experiência por desafios nos Jogos de Liga, apenas uma pontuação determinada no fim da partida. Pode soar estranho para quem entrou na série em “Call of Duty 4: Modern Warfare”, mas é uma forma de concentrar os jogadores na ação, ideal para torneios e outros eventos de comunidade.

    O multiplayer é acompanhado por uma bela ferramenta ‘social’, o CODCasting, que permite gravar partidas e transferir diretamente para o YouTube, tão popular entre os jogadores de hoje em dia.
  • Em busca de inovação
  • Em “Black Ops II” a Treyarch tentou um feito raro na série “Call of Duty”: inovar. A última vez em que a franquia passou por mudanças dignas de nota foi no primeiro “Modern Warfare”, da Infinity Ward, quando se tornou o fenômeno comercial que é hoje.

    Ao levar “Call of Duty” para o futuro, a Treyarch não realiza uma mudança tão drástica. Em vez de se apoiar na ambientação, a produtora tenta introduzir novos ingredientes, como os múltiplos finais e ocasionais escolhas para o jogador. Também há missões paralelas na campanha, cujo desfecho afeta, minimamente, o desenrolar da aventura de Mason e sua turma de super-soldados.
  • Pacote completo
  • “Call of Duty: Black Ops II” oferece um pacote sólido de entretenimento, com uma campanha solo divertida e cheia de ação, o excepcional multiplayer competitivo e partidas cooperativas, na forma de seu modo Zumbi. Há alguma coisa em “Back Ops II” para todo fã de jogos de tiro.
  • Versão brasileira
  • “Black Ops II” é o primeiro “Call of Duty” totalmente localizado para o Brasil, ao menos no PS3 e Xbox 360. Menus e legendas são bem traduzidos e, após se acostumar com alguns termos, como ‘cesta básica’, você não terá dificuldades com o idioma.

    A dublagem, por sua vez, pode não agradar a todos, por soar um pouco forçada em alguns personagens – como Salazar, que fala com um sotaque espanhol carregado demais ou as milícias afegãs e paquistanesas. Tudo parece um pouco ‘Sessão da Tarde’ demais - e talvez essa fosse justamente a intenção.

    Quem prefere jogar com o idioma original, pode optar por ele no PS3 – basta mudar a linguagem do console. Já no Xbox 360, o disco vendido oficialmente no Brasil só possui a versão em português. PC e Wii U não possuem localização para o Brasil.
  • A volta dos mortos-vivos
  • O modo Zumbi, introduzido pela Treyarch em “World at War” e que marcou presença também no “Black Ops” original, está de volta. Mais robusta, a modalidade é o terceiro pilar sobre o qual este “Call of Duty” se sustenta. Além das partidas de sobrevivência, há uma pequena campanha, TranZit, em que até 4 jogadores cooperam para sobreviver enquanto viajam de ônibus pela América pós-apocalíptica infestada de mortos-vivos.

    Como manda a tradição, no modo Zumbi a jogatina traz elementos ‘arcade’, como a compra de armas e vantagens com os pontos ganhos abatendo zumbis. É preciso montar geringonças para abrir portas e buscar peças para fortalecer o ônibus. Acima de tudo, é preciso ficar esperto para não ser deixado para trás – correr a pé pela estrada é morte certa.

    Depois de finalizar TranZit, você habilita uma nova opção de jogo, Grief. Nela, duas equipes de 4 jogadores cooperam inicialmente para sobreviver para, em seguida, mandarem balas uns nos outros.

Pontos Negativos

  • Campanha irregular
  • Com “Black Ops II” a Treyarch tenta renovar a grife “Call of Duty”, introduzindo vários novos elementos tanto ao multiplayer quanto na campanha solo. E por mais que tenha seus bons momentos, essa deve ser a aventura mais fraca da série desde “World at War”.

    Você constantemente vai se deparar com falhas na Inteligência Artificial, seja nos seus colegas de esquadrão ou nos inimigos. É comum, em alguns estágios, ver inimigos parados, esperando você se aproximar – mesmo quando você já está do lado deles.

    Há trechos de furtividade que são simplesmente mal feitos – um mal da maioria dos jogos de ação que tentam essa abordagem em um momento ou outro. Ao menos uma vez, fui obrigado a reiniciar a missão quando, após passar por uma fase dessas, meu companheiro decidiu ficar parado atrás de uma caixa e não continuar, impossibilitando o avanço.

    Um detalhe visível é que o jogo parece ser muito mais caprichado e cheio de detalhes nas fases que se passam em 2025 ou, mais exatamente, naquelas que são, também, mapas do multiplayer. Há um certo descaso com as fases dos anos 1980, com florestas pobres, cavalos mal desenhados e uma falta de atenção aos detalhes que não se vê nos cenários ‘do futuro’.
  • Não saia do roteiro!
  • Por fim, durante a campanha, “Black Ops II” tira você do controle vezes demais em alguns dos momentos que deveriam ser os mais empolgantes. Todo “Call of Duty” tem uma ou mais cenas em câmera lenta, em que você só precisa apontar e atirar no alvo. Em “Black Ops II”, você só precisa assistir algumas dessa sequências, em primeira pessoa mesmo, o que é muito frustrante para o jogador.

    Há também trechos em que você sente que poderia tentar várias abordagens. Em um deles, você se depara com um paiol com várias armas diferentes – um fuzil, um rifle de precisão, armadilhas de urso – e em seguida, precisa chegar até um rádio, em uma cabana vigiada por soldados inimigos. Protegido por uma vegetação densa, você observa a cena e percebe a janela aberta por onde deve saltar. Mas também percebe várias outras formas de eliminar a oposição. Afinal, o game acabou de te dar um arsenal bem diversificado, certo? Errado. A única forma de avançar é pulando a janela e assistindo a cena – toda em primeira pessoa - instantes depois. Qualquer outra abordagem e você morre rapidamente, sem maiores explicações.

    “Você só precisa sentar aí e o computador vai fazer o resto”, diz Harper para Mason antes do herói embarcar em um jato de guerra futurista durante a campanha. A frase, infelizmente, pode ser aplicada para mais situações da campanha do que deveria. Fica a impressão que a campanha solo é o pilar menos importante para “Call of Duty” atualmente.

Análise: Hitman Absolution

O Agente 47 enfrenta seu mais perigoso contrato e mistérios de seu passado são revelados em game para computadores e consoles de alta definição.

 
  • Pontos Positivos
  • Boa história
  • Várias formas de concluir missões
  • O melhor jogo da série
  • Modo Contracts
  • Considerações

    “Hitman: Absolution” é o melhor game da série, mas isso não diz muita coisa, já que os títulos anteriores não são exatamente lá muito marcantes na história do videogame.

    Faltou um pouco mais de polimento em certas partes, principalmente na correção de bugs e no sistema de disfarce, principal ponto de sua mecânica e que é um tanto decepcionante.

    Entretanto, as diversas formas de concluir fases é um presente que caiu do céu, principalmente nesta época em que os jogos não oferecem liberdade para concluir objetivos – são quase como grandes corredores com alguns obstáculos. “Hitman: Absolution” é um bom jogo e que você pode se surpreender jogando o mesmo cenário diversas vezes antes de ir para o próximo capítulo.


    Introdução

    Após seis anos longe dos videogames, o agente 47 retorna em um jogo mais maduro e com a melhor mecânica da série “Hitman”.

    Desta vez a IO Interactive resolveu deixar de lado o clichê do “clone assassino frio e calculista” e seguiu para o lado humano do agente careca. Em “Absolution”, o frio assassino deve impedir que a “Agência” coloque as mãos em uma pobre garota, aparentemente inofensiva.

    Para isso, o protagonista trai seus antigos contratantes e vai fundo para descobrir quem é esta menina e qual é o motivo pelo qual ela atrai a atenção da Agência.

    Pontos Positivos

    • Boa história
    • A IO Interactive repensou o destino da série “Hitman” já no jogo anterior da série, “Blood Money”, praticamente deixando de lado a história do protagonista (que é um clone criado com base no código genético dos maiores assassinos de todos os tempos) e em “Absolution” isso fica ainda mais evidente.

      Agora 47 não é apenas uma máquina de matar, afinal, sua primeira missão no jogo é dar cabo de sua ‘amiga’, Diana Burnwood – a mulher que explicava e passava os objetivos das missões para o assassino nos jogos anteriores. Como excelente profissional que é o careca conclui sua missão, mas, antes de esticar as canelas, Diana pede um último favor para o ex-colega: impedir que a Agência coloque as mãos na garota Victoria – e, com seu jeito estranho e inexpressivo, 47 topa sem titubear.

      A princípio isso pode parecer uma mudança muito brusca no comportamento do agente, mas depois de olhar com certa cautela é um grande passo, afinal, aquilo que foi apresentado anteriormente já estava desgastado demais e precisava ser mudado.

      Isso não quer dizer que a história seja uma obra prima e com diversos graus de interpretação. Ela serve apenas ao seu propósito principal que é mostrar cenários interessantes para o agente 47, sem destruir o que já foi apresentado na série.
    • Várias formas de concluir missões
    • A cada nova fase você será surpreendido com o leque de opções para chegar ao objetivo final. A terceira fase, por exemplo, pede que o Agente 47 invada a ‘fortaleza’ do vilão. Para fazer isso você pode entrar pela porta da frente, pelos esgotos ou por um terreno baldio. Cada uma dessas incursões oferece facilidades e dificuldades e você pode mudar de plano conforme a situação.

      O jogo beneficia quem tenta ser furtivo, dando mais pontos para quem passa pela fase sem ser visto e/ou sem matar ninguém além de seu alvo principal. Porém, não é nenhum absurdo escolher dar um chute na porta e atirar em tudo e em todos que estiverem no caminho, bem ao estilo Quentin Tarantino. E todas as opções de jogo são boas e divertidas. A segunda fase, por exemplo, oferece 12 formas de matar seu alvo – isso significa que você terá 12 motivos para voltar para este cenário depois de terminar o jogo.
    • O melhor jogo da série
    • Não que isso queira dizer muito, mas “Absolution” é o melhor jogo da série “Hitman”. Todas as mecânicas foram melhoradas – ainda que não atinjam a perfeição – e atualizadas para se equiparar com os jogos que temos na atualidade.

      O sistema de cobertura, por exemplo, não é tão perfeito como em “Gears of War”, mas ajuda na hora de trocar tiros com soldados inimigos, evitando que 47 seja alvejado desnecessariamente. Pelo lado positivo, o sistema de cobertura ajuda na hora de identificar os movimentos dos “seguranças” e decidir quando entrar em um corredor.

      Além disso, o jogo conta com o “instinto” de 47, uma ferramenta que serve para mostrar ao jogador onde estão seus objetivos, inimigos e pontos de interesse que ajudam nas diversas formas de passar de uma determinada parte do jogo.

      O instinto também serve para fazer certas ações, como não chamar atenção dos adversários ou usar a nova habilidade Point Shooting, que permite eliminar diversos inimigos de forma rápida e com disparos precisos – bem parecido com o que Sam Fisher faz em “Splinter Cell: Conviction”. Quem é veterano na série vai deixar isso de lado, mas é uma adição interessante ao arsenal do protagonista.
    • Modo Contracts
    • Assim como “Infamous”, “Absolution” possui um modo no qual os jogadores podem criar missões nos cenários do jogo e distribuir pela internet. Você pode, por exemplo, criar uma ordem de pessoas que devem ser assassinadas e depois competir por pontos.

      Alguns usuários já criaram missões mais complexas e longas que o próprio pessoal da IO Interactive, o que dá mais e mais motivos para conhecer e explorar cada cenário do jogo.

    Pontos Negativos

    • Muitos bugs
    • Não dá para negar que “Absolution” tem uma série de bugs que atrapalham a experiência de jogo. Não são raros os casos nos quais os inimigos enxergam através das paredes ou fazem disparos apontando para a direção oposta ao personagem – e acertando mesmo assim.

      O sistema de combate por vezes também sofre com alguns bugs, como em algumas ocasiões em que o revólver com o pente cheio de balas e o jogo pede para recarregar. Mesmo apertando o botão para fazer isso, nada acontece.

      O resultado é o que você está imaginando: morte e retorno para o último checkpoint. Isso é raro de acontecer: foram apenas três vezes nas sessões de testes, mas em todas elas a frustração foi intensa.
    • Sistema de disfarce
    • O sistema de disfarce não é nada sutil e até precário. Ao colocar um novo disfarce a roupa do agente desaparece e dá lugar a outra. Até aí tudo bem, entendemos as limitações técnicas. Porém, alguns tipos de adversários possuem mais de um tipo de roupa, como paletó, calças justas e chapéu de cowboy. Se seu disfarce for desmascarado, não basta que você troque de roupa, como nos jogos anteriores – você continuará a ser perseguido.

      Veja bem: é até normal que todos os capangas ou faxineiros de um vilão se conheçam, mas em uma certa missão o agente 47 tem que fugir da polícia. Não adianta trocar de roupa – você continuará a ser perseguido, mesmo que passe a usar o uniforme da SWAT no lugar da vestimenta da polícia de rua.
    • Animação tosca
    • Algumas animações são muito toscas e até mal feitas. O agente 47 anda como um bonecão de Olinda, todo duro e sem naturalidade alguma. Em cenários com muitas pessoas, ele anda todo ereto e ‘empurra’ as pessoas com a força do pensamento. Quem jogou “Assassin’s Creed” ou “Uncharted 3” sabe que um pouco mais de trabalho neste sentido faz toda diferença.

      O maior problema, porém, está na interação dele com outros personagens. O sistema de colisão é muito precário, às vezes é possível ver 47 puxando corpos por uma linha imaginária, sem tocar neles. A impressão que fica é que neste departamento houve descaso e até um pouco de preguiça.

    Análises dos games do final de 2012

     
    É fato que a simulação ainda permanece fraca em relação ao seu rival, mas no quesito diversão "PES 2013" se tornou um desafiante não apenas à altura, mas superior

    "FIFA 13" é o jogo de futebol mais realista da atualidade? Sem dúvidas. Mas esse ano deixou a desejar pela falta de ousadia e adições que justifiquem a nova versão   

    Este ano a Codemasters não fez apenas uma atualização dos pilotos e equipes em "F1 2012" e, mesmo que as mudanças sejam poucas, elas são consistentes o suficiente para justificar a compra                      
    "Borderlands 2" é uma experiência imperdível para os amantes de tiroteios virtuais, ação cooperativa e, acredite, RPGs de ação

    "Tekken Tag Tournament 2" evita a armadilha de incluir modos de jogo que fogem das tradicionais lutas em arenas e se concentra naquilo em que é reconhecidamente bom: um jogo de luta divertido

    "Double Dragon Neon" é uma apaixonada homenagem ao clássico original de 1987 e à década que ele representa                      

    "Counter-Strike: Global Offensive" é um excelente jogo de tiro em primeira pessoa. Mas é um jogo que mostra sinais da idade que, em sua essência, é o mesmo de anos atrás                      

    A ambientação em Hong Kong, a trama policial envolvente e o elaborado sistema de luta e evolução dão a "Sleeping Dogs" identidade própria e garantem o lugar do jogo entre as surpresas de 2012                      

    "Darksiders II" é um jogo que diverte por sua mecânica, belos gráficos e história instigante, que vai se desenrolando em algo maior                      

                     
     
    O longa-metragem "Skyfall" chega junto "007 Legends", jogo de tiro em primeira pessoa que busca celebrar os filmes antigos de James Bond, mas fracassa com uma mecânica muito desajeitada e pouco respeito à história da franquia.

                     
    Em essência, "Assassin's Creed III" mantém e refina os principais elementos que fizeram da série um sucesso: exploração fácil e divertida, ampla variedade de armas e equipamentos e, principalmente, diversos tipos de missões

       
    Ao levar ?Call of Duty? para o futuro próximo, ?Black Ops II? busca oferecer direções para o futuro da principal franquia de videogame da atualidade

    "Dance Central 3" mantém a constante evolução da série, despontando mais uma vez como uma das melhores opções exclusivas para o Kinect na temporada.   

                      
    A ideia de "Dragon Ball Z for Kinect" é boa, mas sua execução beira a mediocridade.

    "Forza Horizon" é um jogo de corrida que tenta equilibrar dois estilos opostos: a simulação realista da série "Forza" e a direção ousada dos games 'arcade', como "Need for Speed" e "Project Gotham".

    A 343 Industries realizou um trabalho respeitável em "Halo 4", preservando as mecânicas consagradas do shooter criado pela Bungie ao mesmo tempo em que deu início a uma nova narrativa, capaz de fazer você se importar com Master Chief.

    A ação de "Hotline Miami" é extremamente simples, mas viciante e bem implementada.

    Em sua quarta edição principal, a série de dança da Ubisoft abraça de vez o estilo fanfarrão que cultivou ao longo dos anos, oferecendo uma variada e divertida lista de músicas e coreografias hilárias e extravagante

    "Mark of the Ninja" traz gráficos lindos, com qualidade de desenho animado, e controles extremamente precisos que tornam o simples ato de controlar o ninja uma diversão


    A campanha solo de "Medal of Honor: Warfighter" traz uma boa história, com toques dramáticos, em uma tentativa de humanizar os soldados do Tier 1, soldados de elite dos EUA que dedicam suas vidas à guerra ao terror

    Reunindo todo o know-how da produtora Criterion com jogos de corrida, "Need for Speed: Most Wanted" combina as corridas alucinadas e o mundo aberto de "Burnout Paradise" com perseguições policiais desafiadoras

    Pela primeira vez em um portátil, "Paper Mario" deixa para trás a maior parte de seus elementos de RPG e reinventa-se em um formato mais simples, mas sem perder suas maiores marcas registradas: o humor aguçado e o estilo visual característico

    Com elenco caprichado e pobre seleção de modos de jogo, "Battle Royale" traz um excelente suporte online, com partidas estáveis e um sistema de temporadas que incentiva a competição e aprimoramento.

                 
    A combinação de elementos consagrados de jogos de ação, espionagem e sobrevivência casa bem com a temática inusitada e - mesmo com visual defasado, digno de algumas das primeiras produções do PlayStation 2 - empolga pela experiência variada.                      
    Os quase cem lutadores disponíveis, as dezenas de modos de jogo e a celebração do passado e presente da WWE no modo 'Attitude Era' fazem de "WWE '13" o mais interessante, divertido e completo jogo de luta livre da atual geração.

    "Dishonored" surpreende pela liberdade de ação oferecida ao jogador, que pode optar por combates diretos, assassinatos frios, uso inteligente de poderes mágicos ou encarar o desafio de ser extremamente furtivo

           
    Paródia dos jogos de ação comtemporâneos, "Retro City Rampage" leva as mecânicas típicas de "Grand Theft Auto" para um mundo inspirado nos games da geração 8-bit, criando uma experiência divertida e nostálgica

                        
    "Enemy Unknown" resgata uma das mais amadas franquias de estratégia e faz isso em grande estilo, com um jogo envolvente e que mantêm a profundidade tática e gerencial que se espera de um verdadeiro "X-COM"

    Apesar de quebrar a monotonia com humor e ações recorrentes, faltou em 'The Journey' o toque especial tão prometido por seus produtores, como o uso do sistema de escolhas bastante popular nos outros "Fable"

                   
    Longe de ser o game de luta mais técnico da praça, "Dead or Alive 5" não fica muito atrás de seus rivais mais famosos - leia-se "Tekken" e "Virtua Fighter

         
    Mesmo se tratando de uma continuação, "Black & White 2" apresenta mudanças significativas que mantêm os jogadores ainda mais entretidos

    "Pandaria" diverte e cumpre seu papel ao acrescentar conteúdo ao jogo, mas também destaca os sinais de envelhecimento nos sistemas de "World of Warcraft

    Feito sob medida para fãs da série, "Resident Evil 6" é excelente naquilo em que precisa para fazer sucesso - mas não necessariamente nos aspectos necessários para ser um jogo incrível

    domingo, 25 de novembro de 2012

    Armas podem voltar a ter silenciador em "Counter-Strike: Global Offensive"

    Quem jogou "Counter-Strike: Global Offensive" reparou que algumas armas que estavam em jogos antigos, como o rifle de assaulto M4A1, não oferecem opção de usar silenciador. Porém, a Valve pretende corrigir isso futuramente.
    Em uma conversa durante o evento E-Sports World Cup 2012, a empresa revelou que tem planos de adicionar o silenciador assim que o game estiver mais balanceado, uma vez que ele ofereceria mais vantagens para os personagens das forças de defesa (ou "CTs", que integram um dos times do jogo).
    "Os caras [da Valve] com quem falamos disseram que os 'CTs' já estavam muito fortes em vários mapas, mas não foi isso que percebemos. Eles comentaram que essa foi a principal razão de terem removido o silenciador, ele dava a esse grupo mais uma vantagem, o que eles acharam demais", disse um jogador participante do evento ao site Cadred.
    Vale lembrar, apenas as armas do time de "CTs" possuem esse dispositivo, como a já mencionada M4A1 e a pistola USP.
    Clássico com cara nova"Counter-Strike: Global Offensive" traz novos mapas, personagens e armas para o clássico jogo de tiro, assim como versões atualizadas de arenas famosas como 'de_dust'.
    Além disso, o título tem novos modos de jogo e funcionalidades atualizadas para encontro de jogadores. "Nos últimos 12 anos, 'Counter-Strike' foi o jogo mais jogado no mundo e em campeonatos, tendo vendido mais de 25 milhões de unidades no mundo todo", disse Doug Lombardi, da Valve.
    "Counter-Strike: Global Offensive" está disponível para PS3, Xbox 360 e PC.

      

    Call of Duty: Black Ops 2 | Crítica

    Desinteresse pela campanha torna FPS mais próximo do que nunca ao e-sport

    É hora de jogar a toalha e admitir: o jogo de tiro em primeira pessoa já era enquanto experiência narrativa. Call of Duty: Black Ops 2, novo capítulo da maior franquia dos "fps", tem a pior campanha em anos de qualquer jogo do gênero. Superficial, desinteressante e mais preocupada em criar novas (e furadas) mecânicas do que em efetivamente gerar qualquer interesse pelos seus protagonistas ou uma história que fuja do óbvio.
    O novo episódio da série especializada em operações especiais deixa um pouco de lado os fatos políticos da primeira interação e oferece duas campanhas paralelas em momentos diferentes do tempo. Nela, um velho soldado relembra fatos de sua vida ao filho de seu antigo parceiro, que atua no mesmo caso, 45 anos depois. Dessa maneira, misturam-se de certa forma as duas grandes séries da Activision - Black Ops e Modern Warfare.
    O péssimo desenvolvimento da história e seus personagens prejudica a campanha, que se agarra a novidades mal-executadas, como as histórias ramificadas, nas quais escolhas (ou simplesmente os fracassos) do jogador influenciam a missão corrente e o rumo da história. Outra novidade equivocada são as missões "Strike Force", em que o jogador deve operar como um comandante, controlando soldados, veículos aéreos não-tripulados, caças e robôs. Opcionais, essas campanhas - que funcionam muito, muito mal em termos de controles e visualização -, também podem alterar os rumos da nova Guerra Fria.
    Há também um retrocesso em termos do jogo assumir o controle em cenas-chave e as missões stealth serem invertidas (normalmente é o NPC que acompanha o jogador e não o contrário). Em Call of Duty: Black Ops 2, basta seguir o líder que tudo ficará bem. Ao menos o game arrumou o maior de seus problemas: antes bastava cruzar a linha de objetivo para que seu esquadrão avançasse e um novo momento do game fosse iniciado. Aqui é realmente necessário acabar com os oponentes adiante.
    De qualquer maneira, deve-se lembrar que, apesar do fracasso, o simples fato da desenvolvedora Treyarch buscar alguma novidade em termos de campanha já é algo muito diferente do que vem acontecendo nos últimos anos, em que desenvolvedoras limitaram-se a repetir fórmulas. Tentar e errar é melhor do que simplesmente realizar o mesmo game ano após ano. E o jogo até que tem seus momentos... a invasão russa ao Afeganistão (famoso confronto em que os EUA armaram os Mujahidin, guerrilheiros que mais tarde se tornariam o Talibã) é simplesmente divertida demais pelas surrealistas sequências com lança-foguetes a cavalo.
    Visualmente e em termos da mecânica básica dos FPS, a série continua extremamente competente. Toda a sequência em uma cidade (inexplicavelmente) inundada é belíssima - com ótimos efeitos d´agua - e ótima de jogar, com o apoio de robôs que parecem mini-andadores AT-AT de Star Wars.

    Foco no multiplayer

    Com o afastamento da principal série de tiro em primeira pessoa das campanhas, algo que a Activision fazia tão bem em jogos como Call of Duty: Modern Warfare (da Infinity Ward), obviamente, sobra tempo e investimentos para o real interesse da gigante dos games, o multiplayer.
    O grande diferencial de Call of Duty: Black Ops 2 em relação aos jogos anteriores no multiplayer foi o balanceamento da experiência. O carregamento das armas que iniciam as rodadas com o jogador foi aprimorado (ninguém está mais preso às classes e pode gastar pontos em armas, acessórios ou vantagens) e a obtenção dos pontos e bônus mudou - de Kill Streaks virou Score Streaks - para incorporar, além das mortes, as assistências, os cumprimentos de objetivos, etc. Dessa maneira, é possível destacar-se um pouco melhor pelos seus pontos positivos enquanto competidor, já que o sistema valoriza quem ajudou no alcance no objetivo e comportou-se como uma unidade de combate e não focou-se apenas na matança.
    Há muito o que ser equilibrado ainda, porém. Dentre as novas implementações, saídas dos segmentos futuristas de Call of Duty: Black Ops 2, os veículos não-tripulados Hunter-Killer e Dragonfly são infernais. Difíceis de serem vistos no campo de batalha e mortíferos, os aparelhos são piores do que a molecada de 12 anos que coleciona frags nas costas da geração Atari. Para não sofrer com eles é necessário a vantagem "cold blooded" (sangue-frio), que torna o jogador invisível aos seus sensores. Mas ela consome um dos 10 "perks" disponíveis...
    Atenção foi dada também aos modos novos de jogo. Para quem não aprecia caóticos e desregrados modos no estilo "mate tudo o que se mover" - perfeitamente mantidos no game, não se preocupe -, o "Hardpoint" resgata desafios em equipe, em que trabalhar em time é essencial pelos espaços exíguos e necessidade de movimentação conjunta constante. Jogo estratégico em equipe também é o mote de "Multi-Team", que valoriza a organização de unidades menores de soldados, tornando a experiência de pertencer a um time relevante outra vez. A obtenção dos "badges" também está mais difícil, aumentando o desafio - e prestígio - dos jogadores mais experientes.
    Pra completar, o modo zumbi também retorna, em versões solo e multiplayer. Há o modo clássico "Survival", que ganhou a companhia de uma pseudo-narrativa chamada "Tranzit", com um fiapo de história e missões. O terceiro é "Grief", em que dois times de humanos se enfrentam em meio a zumbis.
    Quem aprecia a "zumbificação" de seus games pode se divertir algumas horas, mas Zombie Mode não é exatamente algo que agregue valor à experiência de Call of Duty: Black Ops 2. Isso deveria ter sido a campanha, que muitos já consideram um "bônus" para games assim. Se a tendência continuar - e provavelmente irá - em breve jogos desse gênero sequer terão o componente de história/ambientação, limitando-se a tornarem-se títulos especializados como os de luta ou esporte. A idéia é péssima a médio e longo prazo, já que tira valor de franquia da marca, que passa de entretenimento completo, a desejada fusão de todas as artes que os games podem ser, a esporte digital (que normalmente precisa buscar da vida real suas histórias e personagens). Ao ignorar a narrativa, os FPSs podem condenar sua relevância futura

    Produtora de "Halo 4" busca profissionais com experiência em MMO

    A produtora 343 Industries, de "Halo 4", está buscando profissionais para trabalhar em um novo projeto. Curiosamente, o estúdio quer contratar desenvolvedores com experiência em games online (os famosos MMOs).
    A informação surgiu em dois anúncios de emprego publicados pela 343 Industries na última segunda-feira (19) no site oficial da Microsoft.
    O próximo jogo da 343 Studios, até onde se sabe, é "Halo 5". O game não deve ser desenvolvido para o Xbox 360, mas somente para seu sucessor. Ambas as vagas são destinadas a engenheiros de desenvolvimento de software para trabalhar na "próxima geração de serviços para 'Halo 4' e no novo jogo da saga".
    Segundo o site Gamespot, a Microsoft se recusou a comentar o assunto.
     
    Um novo começo"Halo 4" foi revelado durante a E3 2011 e já desponta como um dos principais títulos para Xbox 360 em 2012.
    A história acontece quatro anos depois dos eventos de "Halo 3" e mostra Master Chief acordando de seu descanso para enfrentar novos - e velhos - inimigos em um novo planeta.
    O título promete trazer também inovações às clássicas partidas multiplayer da série.
    Uma campanha cooperativa continuada, com episódios semanais, por exemplo, está nos planos do 343 Industries, estúdio que assumiu a franquia "Halo" após a saída da Bungie.
    "Halo 4" é um game exclusivo para Xbox 360 e saiu em 6 de novembro

    Jogos da Xbox Live Arcade

    Ares sombrios e dificuldade insana marcam as aventuras vividas pelo protagonista de "Limbo"

    "Super Street Fighter II Turbo HD Remix" é uma versão renovada com gráficos e visuais redesenhados
    "After Burner Climax" é um dos melhores representantes da rede do Xbox para os fãs de combates aéreos Divulgação
    Até quatro jogadores podem se divertir nos combates estratégicos de "Age of Booty"

    Quando os herois terrestres caem na mesmice, o jeito é apelar para os alienígenas de "Alien Hominid HD"

    O psicodélico "Auditorium" desafia os jogadores com suas ondas sonoras e efeitos especiais

    Nascido no Nintendo 64, "Banjo-Kazooie" marca presença como um dos clássicos para Xbox Live

    Guerra boa e divertida só ao lado dos fuzileiros de "Battlefield 1943"

    Tiroteio futurista é a marca registrada de "Blacklight: Tango Down" 

    Produzido por estúdio independente, "Braid" reverencia títulos clássicos em seus estágios Divulgação

    Cavaleiros são os protagonistas de "Castle Crashers", em que o objetivo é sair acertando qualquer coisa que se coloca em seu caminho

    "Castlevania: Harmony of Despair" coloca personagens clássicos da série da Konami para combater criaturas do além

    Dia das Bruxas é tema do RPG "Costume Quest", uma das adições mais recentes da rede online 

    Bom humor e pancadaria são as marcas registradas de "Deathspank" 
    Clássico dos consoles 16-bits, "Earthworm Jim HD" é versão em alta definição do game estrelado pela minhoca maluca
    Como o próprio nome sugere, a missão em "Exit" é encontrar a saída da fase
    Série de sucesso da Square Enix também marca presença no Xbox Live com "Final Fantasy Crystal Defenders" 

    "Final Fight Double Impact" conta até com visual que remete aos clássicos gabinetes dos "fliperamas" 

    "Geometry Wars" é jogo de nave que aposta em belos efeitos visuais 

    Animação "Happy Tree Friends" ganhou espaço na rede do Xbox 360 com "Happy Tree Friends False Alarm" 
    Corridas em ambientes aquáticos são exploradas em "Hydro Thunder Hurricane"
    "Ikaruga" retoma período clássico dos jogos de "navinha" e apresenta progressão vertical 
    Ruínas da civilização maia fornecem cenário para o quebra-cabeça "Jewel Quest"

    "The King of Fighters '98 Ultimate Match" é o representante da série de lutas entre times no Xbox Live 

    O inusitado "KOF Sky Stage" também marca presença na rede do console da Microsoft
    "Lara Croft and the Guardian of Light" é aventura para download que não faz parte da história principal

    Lançado para computador na década de 1980, "Lode Runner" retorna com novo visual e editor de fases
    Fãs de sopapos gratuitos também podem se divertir ao lado dos herois e vilões de "Marvel vs. Capcom 2: New Age of Heroes"
    Acha que nenhum jogo é capaz de desafiar a sua paciência? Arrisque uma hora em "Mega Man 9" 
    "Mega Man 10" traz nível mais fácil para aqueles que xingaram o videogame na
     edição anterior
    "Monkey Island 2 Special Edition: LeChuck's Revenge" é outro clássico para PC a  cara nova no Xbox 360
    Controle um ninja em "N+", game de ação e quebra-cabeças com visuais retro


    "OutRun Online Arcade" é a versão online do clássico de corrida da Sega
    "Pac-Man: Championship Edition" mantém a fórmula clássica, mas com algumas novidades
    Experimente o fenômeno das bolas disparadas e pinos explosivos em "Peggle"

    "Perfect Dark" do Nintendo 64 volta em versão reconstruída para a Live Arcade

    "Portal: Still Alive" mantém a fórmula de jogo de tiro em primeira pessoa e quebra-cabeças de "Portal
    O príncipe da Pérsia ganhou um jogo todo reformulado em "Prince of Persia Classic"

    "Puzzle Quest 2" conseguiu misturar os gêneros RPG e quebra-cabeças de maneira bem divertida
    Ação e música são um só no futurista "Rez HD"
    Clássico da Konami retorna reformulado em "Rocket Knight"
     
    Os clássicos games espaciais "R-Type" e "R-Type II" estão reunidos em "R-Type Dimensions"
    Muita ação, pancadaria e diversão esperam em "Scott Pilgrim vs. the World: The Game"
    "Shadow Complex" é um jogo de tiro e ação que coloca o jogador em uma eventura intrigante
    Sangue e violência são o destaque na aventura com pegada retrô "Shank"

    "Snoopy Flying Ace" é jogo de combate aéreo inspirado no desenho "A Turma do Charlie Brown" 
    Clássico do Dreamcast, "Sonic Adventure" retorna em versão melhorada para Xbox Live Arcade

    "Sonic The Hedgehog 4" marca o retorno às suas origens 2D de plataforma 
    "Space Invaders Extreme" marca os 30 anos do clássico com um jogo com atrativos para os antigos e novos jogadores
    "Star Trek D.A.C" é um jogo de tiro espacial com perspectiva superior, inspirado no clássico universo de "Jornada nas Estrelas" 

    "Super Meat Boy" é a versão melhorada de um jogo originalmente feito em flash para internet  

    A clássica aventura da LucasArts volta renovado em "The Secret of Monkey Island Special Edition

    O clássico fliperama das Tartarugas Ninjas está de volta em "Teenage Mutant Ninja Turtles: The Classic Arcade Game"

    "Toy Soldiers" é um jogo de estratégia que usa soldadinhos de brinquedo

    O simulador de combates espacias "Wing Commander Arena" está disponível na Live
    "Wolf of the Battlefield: Commando 3" é um jogo de ação e tiro que resgata o estilo dos antigos fliperamas

    Novas armas e formas de destruição no divertido "Worms 2: Armageddon"

    "Dead Space Ignition" é uma coletânea de minigames baseada no universo do game de terror espacial da Electronic Arts