quarta-feira, 10 de outubro de 2012

jogadores PES 2013 e FIFA 13


O meia Diego Souza ainda está no Vasco em "PES 2013", mas no "FIFA 13" ele já está no árabe Al Itihad

Pura jogada de marketing ou jogador de futebol? O chinês Zhizhao foi simplesmente esquecido pelo "PES" Imagens de reprodução sobre foto de Paulo Whitaker/Reuters

Do Atlético Goianiense, o goleirão Márcio é o mais parecido nos dois jogos

Em ambos os jogos, o alemão Ozil é um bom exemplo de que alta resolução não significa necessariamente beleza

Meia atacante alemão, Lukas Podolski é facilmente reconhecido nos dois jogos

Sensação do Atlético Mineiro, o atacante Jô ficou 'gordinho' em "FIFA 13"

Do Galo, o volante Pierre até parece um pouco o atleta real nos dois jogos

O volante Richarlysoon só parece ele mesmo no "Pro Evolution Soccer 2013"

Ronaldinho Gaúcho sempre teve seu rosto parecido nos dois jogos

O olho cinza do goleiro Victor em "PES" o deixa com um visual deveras...estranho

O 'hermano' Higuain tem camisa oficial no "FIFA", mas se parece mais no "PES"

O argentino Messi é também o melhor jogador nos dois jogos


O goleiro da Argentina Romero tem cabelo mais realista em "FIFA 13

Ex-jogador da seleção, Kleberson é destaque do Bahia nos dois jogos


O Botafogo oficial só aparece no "PES", mas o goleiro Jefferson pode ser visto também no "FIFA

Cara de mau em "PES", feição boazinha em "FIFA", mas em ambos os jogos, Daniel Alves não tem tatuagens

Um dos poucos casos em que "FIFA" supera "PES" na feição de jogador é no do zagueiro David Luiz

E aí meninas? Qual Alexandre Pato vocês preferem? O do "PES" ou do "FIFA"?

Thiago Silva com cara de bebê? Só no "FIFA 13"

Com rosto tão genérico nos dois jogos, o atacante Emerson nem parece ser o principal atacante do Corinthians

Vagner Love ou Ronaldo Fenômeno depois da aposentadoria? Eis o atacante do Flamengo no "FIFA 13

Benzema pode comemorar. A França está licenciada nos dos jogos

Ainda no Santos de "PES 2013", Elano até lembra vagamente o real em "FIFA 13"

Ex-craque da seleção merece respeito, Gilberto Silva é destaque do Grêmio nas duas séries

Zé Roberto com dreads? Em "FIFA" o veterano do Grêmio está mais comportado no corte de cabelo

Moicano do italiano Balotelli ainda está loiro no "PES 2013"

O goleiro Bruno ficou até mais parecido no Palmeiras de "FIFA 13". Ou melhor, no P. São Paulo

No "PES", Marcos Assunção em nada lembra o veterano careca do verdão
O mago chileno Valdivia está cabeludo nos dois jogos, mas seu rosto

Estrela da capa, Cristiano Ronaldo está mais 'fininho' em "PES 2013"

Realista no "PES 2013", Neymar ganhou um topete em "FIFA", mas seu rosto continua esquisitão

Rogério Ceni fez implante capilar para jogar em "FIFA 13"

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

fifa13

Nos consoles, "FIFA 13" só terá narração em português na versão em disco, diz EA

Os "fifeiros" brasileiros mais ansiosos tiveram uma má notícia quando começaram a jogar suas cópias digitais de "FIFA 13" compradas nas lojas online Origin (PC) e PS Store (PlayStation 3): o game não conta com a tão anunciada narração de Tiago Leifert e Caio Ribeiro.
Disponível desde terça-feira (4) em ambas as lojas no Brasil, a versão digital de "FIFA 13" é a mesma dos Estados Unidos, sem o conteúdo localizado para o Brasil.
A EA explicou, em comunicado no Facebook, que apenas os discos de "FIFA 13" fabricados no Brasil contarão com a narração e os comentários em português. Segundo a empresa, o jogo distribuido na rede do PS3 é o mesmo comercializado nos EUA e por isso foi lançado nesta terça (25), enquanto o jogo em disco, só sai no dia 4 de outubro.
Leia o comunicado da EA sobre o "FIFA 13" disponível na PlayStation Store brasileira:
"Informamos que, não existe uma versão digital do FIFA 13 PS3 com localização em português brasileiro na Playstation Network. A versão digital é igual para todas as versões distribuídas online nas Américas (sem narração, comentários e localização em português) e por esse motivo o lançamento foi simultâneo com os EUA. A única versão que têm português é a versão no disco fabricado no Brasil."
Assim, apenas quem comprar a versão brasileira em disco de "FIFA 13" terá direito ao conteúdo localizado. A EA não tem planos de disponibilizar esse conteúdo para os demais jogadores via atualização online.
Jonathan Harris, gerente de marketing e vendas da EA no Brasil, disse ao UOL Jogos que o mesmo acontecerá com a versão para Xbox 360: apenas a edição em disco terá a narração em português, a versão digital a ser disponibilizada na rede Xbox Live não terá essa opção.

E O PES 2013?


As versões digitais do futebol da Konami não terão os problemas de "FIFA 13". Segundo Anibal Vera, gerente da produtora no Brasil, as edições a serem lançadas nas lojas online brasileiras do PS3 e X360 terão o português do Brasil como opção de idioma para a narração. Contudo, o executivo não soube dizer se isso vale também para as lojas americanas dos consoles.
Perdido na tradução
Já no Origin brasileiro o buraco é mais embaixo: o jogo até conta com a opção em português do Brasil antes mesmo do ato da compra (o jogador pode escolher qual é a região que deseja baixar, dando a entender que o jogo tem a narração brasileira), mas quando o jogo começa, a narração simplesmente fica muda e o usuário sequer pode ouvir um narrador inglês.
Segundo Harris, a versão para PC terá direito a download com a narração, tanto a versão vendida em disco quanto a digital, vendida pelo serviço Origin. Ainda não há data definida para essa atualização ser disponibilizada.
Enquanto isso, o SAC da EA divulgado no Facebook oficial da produtora não responde por problemas ocorridos na compra do jogo digital, sendo exclusivamente destinado à problemas e dúvidas referentes às cópias em disco.
  • Reprodução Versão digital brasileira de "FIFA 13" no PC apresenta problemas na narração
Mais problemas no Origin
Se já não bastassem os dez times genéricos no campeonato brasileiro em FIFA 13, os brasileiros que desejam incluir os uniformes reais de seus clubes do coração no Creation Centre e colocá-los no jogo encontrarão outro problema: a loja que vende espaços extras (Slots) para times criados no Centro de Criação simplesmente não funciona.
Ao tentar comprar os pacotes de 'slots', o jogador é surpreendido com um travamento repentino do servidor online, que o impede de desistir da compra e o força a reiniciar o jogo por completo.
Com isso, os clientes do Origin brasileiro não conseguem jogar com suas criações e conteúdos transferidos do Creation Centre, já que "FIFA 13" obriga ao jogador comprar esses espaços extras para receber os conteúdos criados no site.

FIFA 13

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Defendendo a liderança
Para defender a liderança entre os games de futebol, a EA prometeu para "FIFA 13" uma série de novidades para melhorar tudo o que ficou devendo em 2012.
Entre as melhorias, está a inclusão da tecnologia 'DI3D Star Treatment', que visa feições mais próximas do real não só para atletas famosos, mas para todos os jogadores.
Além disso, a mecânica de jogo oferece mais opções para cobranças de falta e também para os defensores, com a polêmica decisão de adiantar a barreira para atrapalhar o batedor.
Outras promessas incluem uma nova gama de dribles, uma física aperfeiçoada para evitar bugs de colisão e linhas de atacantes mais inteligentes.
Com versões para PlayStation 3, Xbox 360, PS Vita, PC e Nintendo 3DS, "FIFA 13" saiu em 25 de setembro. No Brasil, o jogo está previsto para 4 de outubro, mas já pode ser adquirido digitalmente na PS Store e no Origin.

VEJA TRAILER DE "FIFA 13"

 

Resident Evil 6

Análise: Resident Evil 6

Considerações
Feito sob medida para fãs da série, "Resident Evil 6" é excelente naquilo em que precisa para fazer sucesso - mas não necessariamente nos aspectos necessários para ser um jogo incrível.

Controles desajeitados e sérios erros de programação, que geram mortes frustrantes e batalhas sem sentido contra chefões, incomodam bastante, mas não tiram totalmente o mérito do esforço da Capcom.

Além de reunir quase todos os personagens mais queridos da franquia, "RE6" traz quatro campanhas variadas e envolventes, opções mil de personalização de jogabilidade, modos cooperativos e online, gráficos competentes e muito mais.

Pode não ser o jogo de ação dos sonhos que muitos esperavam, mas é um título que empolga demais fãs veteranos e mais recentes - seja pela obra por completo ou mesmo por um ou outro detalhe - e um dos games mais robustos e variados do ano.

Introdução

Os episódios recentes da série "Resident Evil" carregam o pesado legado dos primeiros títulos, que revolucionaram o mercado de games com seu horror de sobrevivência.

"RE4" marcou época ao renovar a fórmula com doses cavalares de ação, mas elevou ainda mais as expectativas por títulos futuros. "Resident Evil 6" chega como uma verdadeira carta de amor da Capcom para os fãs da grife.

Ousadia sai de cena para privilegiar nostalgia e o puro 'fan service', com um elenco estelar de velhos personagens queridos e novas figuras importantes e a oferta de quatro campanhas diferentes, cada uma destacando aspectos marcantes de episódios antigos - como zumbis clássicos, quebra-cabeças e até um monstro gigante te perseguindo por toda a história.

Pontos Positivos

  • Conteúdo de sobra
  • "Resident Evil 6" pode não ser a garota mais bonita do baile, mas é impossível negar o esforço: o game traz muito conteúdo, muito mesmo.

    Cada campanha é composta por cinco capítulos e cada um deles leva entre uma hora e uma hora e meia para terminar - totalizando cerca de 5 a 6 horas por campanha. Além disso, os estilos e a atmosfera de cada enredo são bem diferentes, cumprindo a promessa de entregar 'três jogos em um'.

    Fãs antigos vão simpatizar mais com a campanha de Leon, que resgata zumbis clássicos e o clima sombrio do primeiro "RE", enquanto a de Chris é a menos empolgante, com muitos tiroteios frenéticos e missões à la "Call of Duty". Jake prima pela variedade e as cenas de ação cinematográficas enquanto a campanha secreta de Ada (habilitada ao terminar as outras três) traz ótimos quebra-cabeças.

    Com exceção da história de Ada, todas podem ser jogadas na companhia de amigos, seja em tela dividida ou online. Aliás, falando nas opções em rede, há o descontraído e divertido Mercenaries (que pode ser jogado sozinho também) e o inusitado Agent Hunt, que dá a chance de encarnar inimigos (até cachorros!) e atrapalhar as campanhas de outras pessoas.

    Para completar, há dezenas de medalhas, emblemas e outros pequenos prêmios para coletar e evoluir suas habilidades que incentivam a jogar novamente.
  • Elenco dos sonhos
  • A Capcom não poupou esforços para agradar os fãs da série: "Resident Evil 6" apresenta quase todos os personagens mais queridos dos episódios anteriores.

    Leon, Chris, Ada e até a garotinha Sherry (de "RE2") estrelam uma envolvente - ainda que clichê - trama global que parte de uma pequena cidade dos EUA, passa pelo leste da Europa e termina em uma grande metrópole na China.

    Citações a games antigos são constantes, enriquecendo a experiência e afagando a nostalgia. Nada do que aconteceu nos jogos anteriores é vital para entender a história de "Resident 6", mas ser um fã antigo e saber a quais eventos os heróis na telinha estão fazendo referência é recompensador.

    O visual faz bonito com relação aos personagens e, em especial, aos monstros: "Resident Evil 6" é uma das amostras mais criativas de aberrações da franquia. Os cenários impressionam pela composição geral - em especial as fases na China -, mas há falhas ali e acolá, como texturas muito borradas e ou outro serrilhado.
  • Legendas em português
  • "Resident Evil 6" é o primeiro game da série a ter legendas em português do Brasil, o que por si só já é algo a se comemorar.

    O trabalho, por sua vez, é competente, mas não deixa de passar batidas algumas falhas grotescas, aparentes frutos de ingenuidade e falta de atenção.

    Por um lado, há traduções que não soam lá muito apropriadas, parecendo mais traduções literais do que uma adaptação para um texto mais simples e direto. Em uma das cenas de ação, por exemplo, o game indica certo botão para o personagem "Arremeter", sendo que poderiam muito bem ter usado "Correr". O modo de dificuldade Veterano, por sua vez, é descrito como "Um modo para os que gostam de adversidade".

    Pior que isso são os erros de ortografia que pipocam vez ou outra. Logo no prólogo aparece um "Vamor", em vez de "Vamos". Em certa fase da campanha de Jake você deve procurar por "Medalhas de idenfiticação" enquanto em um diálogo da história de Leon chegam a citar a cidade de Racoon, sendo que o certo é Raccoon, com dois "c" - e nem vou comentar a vergonha de errar o nome próprio de um local tão importante na história da franquia.

    Mesmo com tudo isso, a tradução é louvável e ajuda a compreender não só os diálogos durante a trama, mas também os arquivos secretos que explicam as histórias dos personagens e outros eventos.

Pontos Negativos

  • Controles desajeitados
  • "Resident Evil 6" bem que tenta, mas não consegue se livrar dos controles estabanados que foram tão criticados em "RE5". Claro, agora você pode andar e atirar ao mesmo tempo, rolar no chão e fazer combos nos inimigos, mas isso não é o bastante.

    A câmera fica próxima demais dos heróis e limita a visão. Ataques "surpresa" de inimigos que aparecem pelos lados ou pela retaguarda são constantes e irritam. Trechos em corredores estreitos são outro incômodo - e sabe-se lá por que há muitos deles no jogo.

    Além disso, os personagens ainda são limitados para explorar o cenário. Escadas podem ser subidas ou descidas na íntegra apenas - mudar de ideia no meio do caminho é proibido. Pequenos desníveis são intransponíveis e, acredite, o mesmo vale até para algumas cortinas.

    Em tempo, é possível se acostumar com a mecânica e aprender a navegar de maneira eficiente pelo cenário, mas em tempos de "Uncharted" e "Assassin's Creed", com heróis tão atléticos e versáteis, o gingado de Chris, Leon e companhia parece tão malemolente quanto o de um elefante.

    Ao menos, também há diversas opções de configuração dos controles, desde a velocidade de movimento da câmera e mira até qual tipo de mira usar (laser ou mira em cruz), que possibilitam ajeitar os comandos de uma forma minimamente confortável.
  • Problemas de programação
  • Em parceria com a jogabilidade bagunçada, algo que machuca bastante a imagem de "Resident Evil 6" e o impede de ser um jogo imperdível é a programação cheia de erros.

    Isso se manifesta de várias maneiras. Às vezes, é um ataque inimigo que requer um reflexo exageradamente rápido para apertar certo botão. Você mal viu o comando e já apanhou, sem muita chance de revidar.

    Em outras situações é uma área de contato mal colocada. Certa fase da campanha de Leon, por exemplo, coloca o agente e a parceria Helena explorando trilhos de um metrô. De repente, um trem passa na pista ao lado e uma barreira entre os trilhos impede Leon de bater na máquina em movimento. Porém, foi só andar um pouco e chegar perto de um trecho sem a tal barreira que o jogo já considerou que o rapaz foi atropelado e morreu - obrigando, claro, a recomeçar do último checkpoint (ou Ponto de Verificação, se estiver jogando em português) e contabilizar uma morte a mais nas estatísticas.

    Por fim, há inúmeros combates frustrantes contra chefes, em que o jogo não explica direito o que deve ser feito e você fica zanzando e atirando até acontecer algo. Às vezes tudo dá certo e você segue adiante, mas às vezes você morre e nem sabe o que fez de errado - ou o que deveria estar fazendo certo. Sem contar que, para um game que preza tanto a história, passar por momentos chave sem saber bem o que aconteceu é desanimador.


    Resident Evil 6

futebol

 esporte mais popular do planeta nos games


"Pelé's Soccer" (1981) foi pioneiro no gênero, lançado para o saudoso Atari

"International Soccer" (1982), também para Atari, recebeu versões não-oficiais em vários territórios, com títulos diferentes


Todos os jogadores tinham bigode em "Konami's Soccer" (1985), uma das primeiras apostas da criadora de "Winning Eleven" no esporte, ainda no MSX


"Great Soccer" (1987) foi lançado para Master System e chegou ao Brasil como "Super Futebol", em 1989, sendo um dos mais vendidos da plataforma


A Jaleco fez sucesso no NES com "Goal!" (1989), que ganhou uma continuação em 1992

"Konami Hyper Soccer" (1992) foi a evolução do jogo para MSX e embrião da série "International Superstar Soccer", que apareceria mais tarde no Super NES


Os portáteis também receberam vários títulos com o esporte, como foi o caso do Game Boy original com este "Football International" (1990


"World Championship Soccer" (1990) foi o primeiro jogo do esporte para Mega Drive e lançado no Brasil também sob o título de "Super Futebol" pela Tec Toy


O Rei voltou ao videogame no Mega Drive com "Pelé!" (1993), desenvolvido pela Accolade, que também produziu uma continuação no ano seguinte


A famosa série de esportes da Electronic Arts começou no Mega Drive, com "FIFA International Soccer" (1993), também conhecido como "FIFA 94"

"Super Formation Soccer" (1991), da Human, iniciou uma grande franquia do esporte no Super Nes e chegou ao ocidente como "Super Soccer


"Capcom Soccer Shootout" (1994), para o Super NES, foi uma das raras tentativas da produtora em jogos esportivos


Apesar da falta de tradição, a Capcom apostou no futebol para servir de cenário para um jogo estrelado por seu mascote em "Megaman Soccer" (1994)


"International Superstar Soccer" (1994), para o Super NES, até hoje é considerado um clássico pelos jogadores


Durante a Copa do Mundo dos EUA, o goleiro norte-americano virou o astro de "Tony Meola's Sidekicks Soccer" (1994), conhecido aqui como "Super Copa"

Durante sua passagem pelo Japão, Zico também virou astro dos games em "Zico Soccer" (1994), que só foi lançado por lá


O Neo-Geo também teve sua popular série de futebol que começou com "Super Sidekicks" (1992)

Uma das primeiras versões do popular "Winning Eleven", que nasceu no PSOne, aqui com o título europeu, "International Superstar Soccer Pro" (1997)


"FIFA 97" (1996) foi um título de transição da série, com algumas versões já em 3D, como as de Playstation One e Sega Saturn

"Libero Grande" (1997), criado pela Namco, foi dos fliperamas para o Playstation One inovando a perspectiva do jogador


A Sega apostou em sua série de futebol "Virtua Striker" (1994) nos arcades, que migrou para os consoles, como este "Virtua Striker 2" (2000) para Dreamcast


A série da Konami, já consagrada, aparece em versões no Playstation e Xbox, como neste "Winning Eleven 7" (2003), para o videogame da Sony

A EA não fica para trás e continua apostando na sua tradicional franquia multiplataforma, como neste "FIFA 2004" (2003), de Playstation 2

Imagem de "FIFA 09" (2008), mais nova edição da grife produzida pela Electronic Arts, agora para Xbox 360 e Playstation 3


"Pro Evolution Soccer 2009" (2008), como visto no Xbox 360 e no PS3, é o mais recente da linha da Konami, que abandonou a marca "Winning Eleven"

No game oficial da Copa do Mundo 2010, uma das inovações foi um cuidado mais apurado com os torcedores

Como de costume, "FIFA 10" chegou com diversas licenças oficiais de jogadores e times do mundo inteiro

"Pro Evolution Soccer 2010" procurou caprichar mais no visual, apresentando efeitos de luz bem mais realistas

Investida da Ubisoft no gênero, "Pure Futbol" deixa de lado o realismo e adota visual caricato e estilo de jogo despojado

O Rei Pelé convida alguns figuras da Ubisoft para bater uma bolinha em "Academy of Champions", jogo exclusivo para o Wii

"Pro Evolution Soccer 2011" inovou com a introdução de narração em português e a licença da Copa Libertadores da América

"FIFA 11" inovou com a opção de controlar o goleiro durante as partidas

"FIFA 12" manteve a boa série de jogos, com uma versão de alta qualidade cheia de opções de partidas e ótima estrutura online

"PES 2012" manteve a licença da Copa Libertadores, vozes em português e promoveu diversos ajustes nos controles

Futebol casual, com muitos dribles e poucas regras, foi a pegada de "FIFA Street"

A promessa de "FIFA 13" é manter o alto grau de realismo, aliado a passes mais rápidos e outros ajustes na mecânica

Jogo mais estratégico e as licenças dos times do Campeonato Brasileiro e alguns estádios nacionais são as armas de "PES 2013"

Mario e sua turma de amigos e inimigos aprecia um futebol moleque - e cheio de truques - na série "Mario Strikers"